Era uma vez um rei que tinha três filhas. As duas mais velhas eram muito orgulhosas e brigavam muito, mas a mais jovem era tão boa quanto as outras eram más. Bem, três príncipes foram cortejá-las, e dois deles eram exatamente como as moças mais velhas, e um deles era tão adorável quanto a mais jovem. Um dia, todos desciam em direção a um lago que ficava no fim do gramado quando viram um mendigo. O rei não quis dar nada a ele, e as princesas mais velhas também não, nem seus namorados; mas a filha mais jovem e seu verdadeiro amor lhe deram algo, juntamente com palavras gentis, que foram o melhor de tudo. Quando chegaram à beira do lago, encontraram o mais lindo barco que já tinham visto na vida; e a mais velha disse:
— Vou navegar nesse lindo barco.
E a do meio disse:
— Vou navegar nesse lindo barco.
E a mais jovem disse:
— Não vou navegar nesse lindo barco, pois temo que seja encantado.
Mas as outras a convenceram a entrar, e o pai delas estava quase entrando quando um homenzinho de apenas vinte centímetros de altura apareceu na proa e exigiu que o rei se afastasse. Bem, todos os homens levaram a mão às suas espadas; e, como se as espadas fossem de brinquedo, eles não as conseguiram empunhar, pois estavam sem força nenhuma nos braços. O tampinha soltou a corrente de prata que prendia o barco e empurrou. Depois de sorrir para os quatro homens, disse a eles:
— Despeçam-se de suas filhas e de suas noivas por ora. Você — disse ele apontando o mais jovem — não tema, pois vai rever sua princesa no momento certo, e vocês serão felizes, isso é certo. Pessoas más, ainda que rolassem nuas em cima do ouro, não seriam ricas. Adeus.
Eles partiram, e as moças estenderam as mãos, mas não conseguiram dizer nada. Bem, eles não podiam atravessar o lago, assim como um gato não lambe as próprias orelhas, e os pobres homens não conseguiram se mexer para segui-las. Eles viram o tampinha tirar as três princesas do barco e descê-las dentro de um cesto por um poço, mas o rei e as princesas nunca tinham visto aquilo naquele ponto. Quando a última moça desapareceu de vista, os homens voltaram a ter força nos braços e nas pernas de novo. Eles correram ao redor do lago, e não pararam enquanto não chegaram ao poço e à manivela; e havia a corda enrolada no eixo, e o belo cesto branco pendurado nela.
— Deixe-me descer — disse o príncipe mais jovem. — Morro se for preciso para recuperá-las.
— Não — disse o namorado da segunda filha. — É minha vez.
E o terceiro disse:
— Sou o mais velho.
Então, eles abriram caminho para ele. O príncipe entrou no cesto e foi descido. Primeiro, eles o perderam de vista, em seguida, depois de descer cem nós da corda de seda, ela se esticou e a manivela parou de girar. Eles esperaram por duas horas, e então foram jantar, porque ninguém deu um puxão na corda. Os guardas ficaram de prontidão até a manhã seguinte, e então o segundo príncipe desceu e, como se esperava, o mais jovem deles entrou no terceiro dia. Ele desceu por nós e mais nós da corda, cercado por uma escuridão que fazia parecer que estava dentro de uma panela grande com tampa. Por fim, ele viu um brilho distante, e em pouco tempo caiu no chão. Ele saiu do grande forno de calcinação e imaginem só! Havia uma mata e campos verdejantes, e um castelo em um gramado, e céu azul acima de tudo.
— Estou em Tír na nÓg — disse ele. — Vamos ver que tipo de pessoas há no castelo. — Ele seguiu caminhando, atravessando campos e gramados, e não havia ninguém ali para mantê-lo fora ou deixá-lo entrar no castelo, mas a grande porta do corredor estava escancarada. Ele foi de um belo cômodo a outro ainda mais belo, e por fim, chegou ao mais belo de todos, com uma mesa no meio. E havia um belo jantar sobre ela! O príncipe estava com muita fome, mas era educado demais para comer sem ser convidado. Por isso, ele se sentou ao lado da lareira, e não demorou muito para ouvir passos, e o tampinha entrou de mãos dadas com a irmã mais nova. Bem, príncipe e princesa se abraçaram na hora, e o homenzinho disse:
— Por que você não está comendo?
— Eu acho, senhor — disse o príncipe —, que seria sinal de boa educação esperar ser convidado.
— Os outros príncipes não acharam a mesma coisa — disse ele. — Cada um deles comeu sem se preocupar, e apenas me disseram palavras rudes quando eu disse que não tinham sido convidados. Bem, acho que eles não estão com muita fome agora. Ali estão eles, mármore em vez de carne e osso — disse ele, apontando duas estátuas, uma em cada canto da sala. O príncipe ficou assustado, mas sentiu medo de dizer alguma coisa, e o tampinha fez com que ele se sentasse para jantar entre ele e sua noiva; e ele estaria feliz como o dia é claro, não fossem os homens transformados em pedra no canto. Bem, aquele dia passou, e quando o dia seguinte chegou, o tampinha disse a ele:
— Agora, você vai ter que ir por ali — e apontou para o sol —, e vai encontrar a segunda princesa em um castelo do gigante esta noite, quando estiver bem cansado e faminto, e a princesa mais velha amanhã à noite; e pode trazê-las aqui com você. Não precisa pedir licença, e quando elas chegarem em casa, talvez olhem para as pessoas pobres como pessoas de carne e osso, assim como elas.
O príncipe se foi, e sim! Estava cansado e faminto quando chegou ao primeiro castelo, ao pôr do sol. Ah, como a segunda princesa ficou feliz ao vê-lo! E ela preparou um bom jantar para ele. Mas ela ouviu o gigante ao portão e escondeu o príncipe em um armário. Bem, quando ele entrou, cheirou e cheirou, e disse:
— Minha nossa! Sinto cheiro de carne fresca!
— Ah — disse a princesa —, é só o bezerro que matei hoje.
— Ai, ai — disse ele —, o jantar está pronto?
— Está — disse ela. E antes que ela se levantasse da mesa, ele comeu três quartos de um bezerro e tomou um jarro de vinho.
— Ainda sinto cheiro de carne fresca — disse ele, quando terminou de comer.
— Você está com sono, não é? Vá se deitar — disse ela.
— Quando você vai se casar comigo? — perguntou o gigante. — Está postergando há muito tempo.
— Na noite do dia de São Nunca – disse ela.
— Gostaria de saber quanto tempo falta até lá — disse ele, e adormeceu com a cabeça dentro do prato.
No dia seguinte, ele saiu depois do café da manhã, e ela mandou o príncipe ao castelo onde estava a irmã mais velha. A mesma coisa aconteceu lá; mas, quando o gigante estava roncando, a princesa acordou o príncipe, e eles selaram dois garanhões nos estábulos e foram ao campo montados neles. Mas os cascos dos cavalos bateram nas pedras do lado de fora do portão, e o gigante despertou e os perseguiu. Ele vociferou e gritou, e quanto mais gritava, mais depressa os cavalos se afastavam, e quando o dia estava raiando, ele estava a apenas sessenta metros. Mas o príncipe não foi embora do castelo do tampinha sem oferecer algo de bom. Ele montou no garanhão, e prendeu no ombro uma faca afiada, e subiu por uma mata fechada com o gigante. Eles sentiram o vento que soprava à frente deles, e o vento que soprava atrás deles não os alcançou. Por fim, chegaram perto do castelo onde a outra irmã vivia; e ali estava ela, esperando por eles embaixo de um arbusto alto, montada em um belo cavalo.
Mas o gigante agora já estava à vista, vociferando como uma centena de leões, e o outro gigante apareceu em um momento, e a perseguição continuou. A cada dois pulos que os cavalos davam, os gigantes davam três, e por fim, estavam a apenas duzentos metros de distância. Então, o príncipe parou de novo, e lançou a segunda faca atrás de si. Desceu pelo campo até encontrar uma pedreira entre eles, de quatrocentos metros de profundidade, e o fundo cheio de água escura; e antes que os gigantes pudessem contorná-la, o príncipe e as princesas estavam dentro do reino do grande mágico, onde o arbusto alto e espinhoso se abria para todos que ele permitia que entrassem. As três irmãs ficaram felizes, até que as duas mais velhas viram seus namorados transformados em pedra. Mas, enquanto choravam por eles, o tampinha chegou e os tocou com sua varinha. Então, eles voltaram a se tornar pessoas de carne e osso e vida de novo, e eles se abraçaram e beijaram, e todos se sentaram para tomar o café da manhã, com o tampinha à cabeceira da mesa. Quando o café da manhã terminou, ele os levou a outra sala, onde não havia nada além de montes de ouro, prata e diamantes, e também sedas e cetins; e sobre uma mesa havia três conjuntos de coroas: uma coroa dourada estava dentro de uma coroa de prata, que estava dentro de uma coroa de cobre. Ele pegou um conjunto de coroas e o entregou à princesa mais velha; e outro conjunto, deu à princesa do meio; e outro, deu à mais nova de todas. E disse:
— Agora, todos vocês podem ir ao fundo do poço, e não precisam fazer nada além de balançar o cesto, e as pessoas que estiverem observando de cima os puxarão. Mas lembrem-se, moças, vocês precisam proteger suas coroas, e se casar com elas, todas no mesmo dia. Se vocês se casarem em dias separados, ou sem as coroas, uma maldição virá… lembrem-se do que estou dizendo.
Então, elas se despediram dele com muito respeito, e foram de braços dados até o fundo do poço. Havia um céu e um sol acima deles, e um grande muro, coberto com heras, à sua frente, e era tão alto que eles não conseguiam ver o topo; e havia um arco nesse muro, e o fundo do poço ficava dentro do arco. O casal mais jovem foi por último; e a princesa disse ao príncipe:
— Tenho certeza de que os dois príncipes não querem o seu bem. Mantenha as coroas sob sua capa, e se for obrigado a ficar por último, não entre no cesto, mas coloque uma pedra grande, ou qualquer coisa pesada dentro, para ver o que acontece.
Assim que eles entraram na caverna escura, eles colocaram a princesa mais velha primeiro, remexeram o cesto, e ela subiu. Então, o cesto voltou a descer, e a segunda princesa subiu, e depois, a mais jovem subiu; mas, primeiro, ela abraçou o príncipe e o beijou, e também chorou um pouco. Por fim, chegou a vez do príncipe mais jovem, e em vez de entrar no cesto, ele colocou uma pedra grande. Ele se encolheu em um lado e ficou ouvindo, e depois que o cesto subiu cerca de sessenta metros, o cesto desceu com a pedra como um trovão, e ela se despedaçou em muitos pedaços. Bem, o pobre príncipe não podia fazer nada além de caminhar de volta ao castelo; e ao atravessá-lo e circundá-lo, comeu e bebeu do melhor, e conseguiu uma cama na qual dormir, e fez longas caminhadas por jardins e gramados, mas não conseguiu ver nada, nadinha, do tampinha. Antes de uma semana, ele ficou cansado, sentia muita saudade de seu verdadeiro amor; e no fim de um mês, não sabia o que fazer. Certa manhã, ele entrou na sala de tesouros e viu uma bela caixa sobre a mesa que não se lembrava de ter visto antes. Ele a pegou e abriu, e tampinha andou sobre a mesa.
— Eu acho, príncipe — disse ele —, que você está se cansando do meu castelo.
— Ah! — disse o outro —, se eu tivesse minha princesa comigo, e pudesse ver você de vez em quando, meus dias nunca seriam ruins.
— Bem, você já está aqui há bastante tempo, e querem você lá em cima. Mantenha as coroas de sua noiva em segurança e, quando quiser minha ajuda, abra essa caixa. Agora, dê um passeio pelo jardim e volte quando se cansar.
O príncipe estava descendo um caminho de cascalho com sebes dos dois lados, e olhando para o chão, e pensando em algumas coisas. Por fim, ele olhou para a frente, e estava do lado de fora do portão de uma ferraria diante da qual ele passara antes, cerca de dois quilômetros do palácio de sua princesa prometida. As roupas que estava usando estavam muito puídas, mas ele mantinha as coroas em segurança por baixo de sua capa escura. Então, o ferreiro saiu e disse:
— É uma pena que um homem forte e grande como você seja preguiçoso, com tanto trabalho a fazer. Você tem habilidade com martelo e pregos? Entre e ajude, e lhe darei casa e comida, e algumas moedas quando merecê-las. — Não precisa dizer de novo — disse o príncipe.
— Não há nada que eu queira mais do que me ocupar. — Então, ele pegou o martelo e bateu na barra incandescente que o ferreiro estava moldando para fazer um par de ferraduras.
Não fazia muito tempo que eles estavam trabalhando quando o alfaiate entrou, e ele se sentou e começou a falar.
— Vocês todos souberam que as duas princesas se recusaram a se casar enquanto a princesa mais jovem não estivesse pronta com as coroas e seu amor. Mas depois que a manivela se soltou por acidente quando eles estavam puxando seu noivo, não houve mais sinal de um poço, nem de corda, nem de manivela. Então, os príncipes que estavam namorando as moças mais velhas não deram paz a suas namoradas nem ao rei enquanto não conseguiram permissão para o casamento, que deveria ocorrer esta manhã. Eu desci por curiosidade, e para me deliciar com os lindos vestidos das duas noivas, e com as três coroas que elas usavam — dourada, prateada e acobreada, uma dentro da outra. A mais jovem estava ali perto, bem triste, e tudo estava pronto. Os dois noivos chegaram orgulhosos e ótimos, e estavam subindo até o altar quando as tábuas se abriram mais de um metro sob seus pés e eles caíram entre os homens mortos e os caixões nos buracos. Ah, os gritos das moças! E houve muita correria, pressa e pessoas espiando! Mas o recepcionista logo abriu a porta do alçapão e subiram os dois príncipes, com as belas roupas cobertas com teias de aranha e bolor. Então, o rei disse que eles deveriam adiar o casamento. ‘Pois’, disse ele, ‘eu não vejo por que pensar nisso enquanto a mais nova não vier com as três coroas se casar juntamente com as outras. Darei minha filha mais nova como noiva de quem quer que traga três coroas para mim como as outras; e se essa pessoa não quiser se casar, alguma outra desejará, e eu farei isso por ela.’
— Gostaria de poder fazer isso — disse o ferreiro. — Mas eu estava observando as coroas quando as princesas chegaram em casa, e acho que não há um ferreiro na face da terra que possa imitá-las.
— Coração fraco nunca conquistou moça de valor — disse o príncipe. — Vá ao palácio e peça um quarto de meio quilo de ouro, um quarto de meio quilo de prata e um quarto de meio quilo de cobre. Pegue uma coroa como modelo, e minha cabeça como apoio, e eu direi o que é preciso.
— Está falando sério? — perguntou o ferreiro.
— Creio que sim — disse ele. — Vá! Você não tem o que perder.
Para resumir a história, o ferreiro conseguiu um quarto de meio quilo de ouro, e o quarto de meio quilo de prata e o quarto de meio quilo de cobre, e entregou tudo e um modelo de coroa ao príncipe. Ele fechou a entrada da forja à noite, e os vizinhos todos se reuniram no quintal e ouviram enquanto ele martelava, martelava e martelava, desde aquele momento até o amanhecer; e de vez em quando, ele lançava pela janela pedaços de ouro, prata e cobre; e os ociosos corriam para pegá-los, e xingavam uns aos outros, e torciam pela sorte do trabalhador. Bem, quando o sol estava pensando em nascer, ele abriu a porta e tirou de lá as três coroas que pegou com seu amor verdadeiro, e foram ouvidos gritos e urros! O ferreiro pediu que ele o acompanhasse ao palácio, mas ele se recusou; então, o ferreiro partiu, e a cidade toda com ele; e como o rei ficou feliz quando viu as coroas!
— Bem — disse ele ao ferreiro —, você é um homem casado. O que deve ser feito?
— Acredite, majestade, eu não fiz as coroas. Foi um cara grande que me ajudou ontem.
— Bem, filha, você se casará com o homem que fez essas coroas?
— Deixe-me vê-las antes, pai — disse ela, mas, quando examinou as coroas, ela as conhecia muito bem, e imaginou que tinha sido seu verdadeiro amor quem as enviara. — Eu vou me casar com o homem que mandou essas coroas — disse ela.
— Bem — disse o rei ao mais velho dos dois príncipes —, vá à forja do ferreiro, leve minhas melhores carruagens e traga o noivo para casa. — Ele não queria fazer isso, era muito orgulhoso, mas não podia se recusar.
Ao chegar à forja, ele viu o príncipe de pé à porta e fez um gesto para a carruagem.
— Você é o homem que fez essas coroas? — perguntou ele.
— Sim — disse o outro.
— Bem, então, talvez você queira se arrumar e entrar nesta carruagem. O rei quer vê-lo. Sinto pena da princesa.
O jovem príncipe entrou na carruagem, e enquanto eles seguiam, ele abriu a caixa e dali saiu o tampinha, que parou em sua coxa.
— Bem — disse ele —, o que está acontecendo agora?
— Senhor — disse o outro —, por favor, permita que eu volte à minha forja, e faça com que esta carruagem fique cheia de paralelepípedos. — Assim que ele pediu, aconteceu. O príncipe estava sentado em sua forja, e os cavalos não entenderam o que estava acontecendo com a carruagem.
Quando chegaram ao pátio do palácio, o próprio rei abriu a porta da carruagem, por respeito a seu novo genro. Assim que virou a maçaneta, uma chuva de pedras pequenas caiu em sua peruca grisalha e em seu casaco de seda, e ele caiu junto. Houve medo generalizado e algumas risadas, e o rei, depois de limpar o sangue da testa, olhou bravo para o príncipe mais velho.
— Meu senhor — disse ele —, sinto muito por esse acidente, mas não tive culpa. Vi o jovem ferreiro entrar na carruagem e não paramos nem um minuto desde então.
— Você foi mal-educado com ele. Vá — disse o rei ao outro príncipe — e traga o jovem ferreiro aqui, e seja educado.
— Pode deixar — disse ele.
Mas algumas pessoas não conseguem ser boas nem tentando, e o novo mensageiro não foi mais educado do que o antigo, e quando o rei abriu a porta da carruagem pela segunda vez, tomou um banho de lama.
— Não adianta ir por esse caminho — disse ele. — A raposa nunca conseguiu um mensageiro melhor do que ela própria.
Então, ele trocou de roupa e se lavou, e partiu para a forja do príncipe e pediu que ele se sentasse consigo. O príncipe implorou para poder ir na outra carruagem e, quando eles estavam no meio do caminho, ele abriu a caixa.
— Senhor — disse ele —, eu gostaria de estar vestido apropriadamente agora.
— Você terá isso — disse o tampinha. — Agora, vou me despedir. Continue sendo bom e gentil como sempre foi; ame sua esposa, e é este o conselho que dou. — Então, o tampinha desapareceu; e quando a porta da carruagem foi aberta no pátio, o príncipe saiu muito bonito, e a primeira coisa que fez foi correr até sua noiva e abraçá-la.
Todos ficaram muito felizes, menos os outros dois príncipes. Não houve muito atraso nos casamentos, e todos foram celebrados no mesmo dia. Em seguida, os dois casais mais velhos foram para suas casas, mas o casal mais jovem ficou com o velho rei, e eles foram felizes como não foi nenhum outro casal que conhecemos das histórias.
Fim.
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• A Donzela do Mar
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• O Gatinho Branco
• A Dama da Fonte
• O Cavalo Preto
• Os animais gratos
• As mulheres chifrudas
• As três coroas
• O violino de nove centavos
• A caverna encantada
• A visão de MacConglinney
• Nuckelavee
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Núcleos Narrativos de Anthares
A lista abaixo está em ordem cronológica, de acordo com a linha temporal do Universo Anthares.
PERÍODO PRÉ-DILUVIANO
• A Grande Equação
• A Criação das Dimensões
• A Insurgência e a Separação dos Acsï
• Jauz, o Portal e os Drishs
• Sete nasce – (≈ 3670 a.C.)
• Suméria fundada – (≈ 3316 a.C.)
• O Clã Hakal
• Mafug e Novo Mundo
• As Águas de Agazohu
• A Queda de Rohä
• Os Nefilins e o Guardião do Portal
• As Conquistas da Fúria
• A Fundação de QeMua
• Noé nasce (≈ 2744 a.C.)
• O Anúncio da Sentença
• O Selamento do Portal – (≈ 2590 a.C.)
• A Comunidade da Muralha
• Os Sinais dos Tempos
• A Pirâmide de Quéops – (≈ 2330 a.C.)
• Uni, o grande general egípcio (2300 a.C.)
• A Descoberta dos Ambientes Não-físicos
• O Dilúvio – ano 1656 (≈ 2144 a.C.)
• A Contenção de Rohä
DO OUTRO LADO DO PORTAL
• Hakais e QaFuga
• O Vale das Preces
• O Mago de Cipre
• A Guerra das Noites
• A Garganta de Maltam
• O Campo dos Lamentos
• Dia de Sangue
• O Mistério dos Pinages
• O Silêncio
• Drishs Avançam (RPG)
• Os Três Lendários
DO LADO DE CÁ DO PORTAL
(e itens históricos de referências cronológica)
• Caídos – A Segunda Crise
• A Comunidade Oculta
• Os Dragões Europeus
• A Confusão das Línguas
• Babel vira Babilônia – 1803 a.C.
• Ínaco funda Argos – 1802a.C.
• O Banimento dos Gigantes
• Hamurabi assume o trono – 1767 a.C.
• O Mercenário de Sodoma
• As Atas da Disputa
• O Guardião da Floresta
• Hércules mata Busíris¹ – 1471 a.C.
• Peste dos Filisteus – 1320 a.C.
• Êxodo dos hebreus – 1260 a.C.
• Isdras, o Herói da Nação – ≈ 1000 a.C.
• O Guardião da Lua
• A Origem do Japão – 697 a.C.
• As Sentinelas de Takeshi
• Buda nasce – 560 a.C.
• Jesus¹ nasce – entre 4 e 7 a.C. (pois é)²
• A Peste Antonina – 165
• A Migração dos Teutões – 350 –
• A Praga de Justiniano – 541
• Peste e Ódio – 1218
• A Orda Mongol contra os Samurais – 1274
• O Contrato de Salém – 1693
• Grande Peste de Marselha – 1720
• O Exorcista do Velho Oeste
• Constantin von Tischendorf – 1844
• Guerra Anglo-Zulu – 1879
• Grande Sismo de Kantō – 1923
• A Segunda Guerra e o Vesúvio
• Pandemia de Mortos Vivos
• Os Pequenos Sacerdotes
• A Morte de Edmundo Pinto e Ulysses Guimarães
• Chacina em Santo André
• Psy e Químico
• O Julio na Gaita e a Bicharada
• O Ponto de Étretat
• Sequestros em Mateiros
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• A Militância Mundial
• Experimento Equilibrium
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• O Retorno de Rafael
• O Cataclisma
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