Hakais e QaFuga

Esses são os povos mais poderosos de Fonte Azul e são inimigos mortais: a família Hakal e o clã QaFuga.

Eles são também duas das classes do RPG que pretendemos lançar.

O clã QaFuga é o único com uma capacidade biológica que suporta as QaNai (parasitas com aspecto de sanguessuga). Dentro do organismo da pessoa, essas criaturas basicamente aceleram o processo de cura e protegem partes do corpo (ou até ele inteiro) com enrijecimento subcutâneo. A partir de uma certa idade, na qual o “modo Nai” é alcançado (a capacidade de enrijecer a pele tornando-a mais resistente que madeira), a QaNai pode assumir controle do corpo ao se sentir em perigo, deixando o hospedeiro como mero expectador. A simbiose entre QaFuga e QaNai é interna, a partir da rede sanguínea que se torna como uma rede neural para a criatura, mas se expande por cada centímetro do corpo. O controle do modo Nai pode chegar a níveis tão refinados que a pele muda de aparência conforme o desejo do usuário, como no caso dos Três Lendários.

A família Hakal, tal como os QaFuga, tem sua própria cultura de relação simbiótica, mas com outra espécie animal, também originária de Fonte Azul. A criatura é chamada “haka”, uma espécie de pequeno lagarto enquanto ainda pequeno, mas se não para de crescer enquanto vive e chega facilmente ao tamanho de um dragão-de-komodo. A união entre hakal e haka é externa, formando como um tipo de exoesqueleto, tal como uma semiarmadura ou uma instrumento de defesa (“malha”) ou ataque (“cajado”) acoplado ao corpo. Isso é chamado de “hakiba” e seu formato não muda com o tempo, apenas tem pequenas adaptações. Em raríssimos casos e visto quase como um elemento profético, o hakiba pode se apresentar como defesa e ataque, recebendo o nome de Vesek Akruel, como no caso do poderoso Aodin. Os hakais têm um histórico de profetas, videntes e pressagistas, com um post exclusivo para isso, ainda em construção. Um detalhe: talvez dê para relacioná-los com o “homem lagarto sumério”.

A biologia dessas duas espécies é complexa e será explicada futuramente em um podcast com uma especialista em Biologia.

Hakais e QaFuga já tinham problemas entre si desde ainda antes de começarem suas respectivas culturas de simbiose. Foram problemas bobos no início, mas eles foram se acumulando e escalando até começarem a gerar guerras terríveis com muitos mortos. Foram várias guerras, aumentando cada vez mais a rivalidade dos dois povos.

Porém, a construção de toda essa história está apenas esboçada, precisando de colaboração também.

Para quem gosta de estudos linguísticos, filologia e desenvolvimento de idiomas, esses dois povos são um prato cheio, pois foram gastos já vários anos de estudos em torno dos seus respectivos idiomas, assim como do chamado Idioma Criacional (aquele falado por toda a raça humana antes do problema em Babel).


FAMÍLIAS, CLÃS E TRIBOS

Por fim, por que os QaFuga são chamados de clã e os hakais de família? Bem, isso está diretamente ligado à origem dos dois povos. Vou dar algumas definições técnicas dos termos e depois contar o que houve no caso dos dois povos aqui em questão.

Devemos contar em primeiro lugar com estruturas da vida comunitária que estão determinadas basicamente por relações familiares: a unidade menor é a família, às vezes denominada “casa”, como “casa dos fulanos” (ou do pai). Isso foi comum até pouquíssimo tempo atrás e mais ainda em tempos muito antigos. Em tempos bem anterior, o termo também pode se referir à família ampliada que inclui não apenas o marido, sua esposa (ou esposas), seus filhos e filhas, escravos e escravas, senão também os filhos casados e outros parentes dependentes; em termos econômicos, a família ampliada era uma unidade produtiva de manutenção autônoma. De qualquer forma, “família ampliada” é o caso dos pinage, mas não é o caso dos hakais, nem dos QaFuga. A próxima unidade maior é o clã, constituído pelo grupo dos parentes sanguíneos no sentido mais amplo. Entre outras, o clã possui funções legais (p.ex., a propriedade da terra, a instituição do “resgate”).

Como o termo “família” em nossas línguas modernas, o termo bêt, “casa”, é suficientemente elástico para abranger inclusive o povo inteiro, a “casa de Jacó” ou a “casa de Israel”, ou uma fração importante do povo, a “casa de Jessé”, a “casa de Judá”. Pode designar o parentesco em sentido lato: Jazanias, o descendente de Recabe, seus irmãos e todos os seus filhos formam a bêt Hckab, Jr 35.3; os chefes de “famílias” das listas do livro de Crônicas estão à frente de grupos às vezes numerosos (ICr 5.15,24; 7.7-40; 8.6,10,13; 9.9; 23.24; 24.6…); os chefes de “famílias” que voltam de Babilônia com Esdras trazem consigo entre vinte e oito e trezentos homens (Ed 8.1-14). Em sentido amplo, família se confunde com clã, a mishpahah. Esta habita om um mesmo lugar, ocupa uma ou várias aldeias segundo sua importância. Assim, a mishpahah dos danitas ocupa Zorá e Estaol (Jz 18.11); ou então várias mishpahah se encontram no interior de uma mesma cidade, como os grupos judeus e benjamitas registrados em Jerusalém por Neemias (Ne 11.4-8), e pelo Cronista (ICr 9.4-9). O clã tem interesses e deveres comuns e os membros têm consciência dos laços de sangue que os unem: se chamam “irmãos” (ISm 20.29).

Instituições de Israel no Antigo Testamento, p.37.

Precisamos agora de exemplo práticos. Par isso, usaremos os hebreus e dos árabes.

As doze tribos de Israel formam uma confederação e conhecem-se agrupamentos semelhantes de tribos árabes. Às vezes se trata somente de pequenas tribos que se unem para formar uma frente comum contra vizinhos poderosos, assim os ‘agêdât, os “confederados” do médio Eufrates, mencionados anteriormente. Outras vezes trata-se de tribos que têm certa origem comum, que provêm da divisão de uma tribo que se tornara muito numerosa. As novas unidades adquirem então uma autonomia de alcance variável. Conservam, em todo caso, o sentimento de seu parentesco e podem unir-se para realizar obras comuns, migrações ou guerras, e, nesse caso, reconhecem um chefe obedecido por todos os grupos ou por parte deles. Esse estado social pode ser estudado, na época moderna, em duas grandes federações rivais do deserto da Síria, os ‘Aneze e os shammar. Israel conheceu uma situação análoga durante sua estada no deserto e durante a conquista de Canaã, situação que se prolongou após a sedentarização durante o período dos juízes. A importância desse sistema era, antes de mais nada, religiosa: juntamente com o sentimento de seu parentesco, a fé comum em Iavé, que todas haviam aceitado seguir (Js 24) era o vínculo que unia as tribos ao redor do santuário da arca, onde se encontravam por ocasião das grandes festas.

Pode suceder também que um grupo, muito numeroso para poder conviver e utilizar os mesmos pastos, se divida e forme dois grupos que vivem em plena independência. Desta maneira se separaram Abraão e Ló, Gn 13.5-13. Contudo, os deveres de parentesco subsistem e, quando Ló é levado cativo pelos quatro reis vitoriosos, Abraão corre em seu auxílio, Gn 14.12-16. Uma tribo, em vez de crescer, pode simplesmente ir diminuindo e por fim desaparecer. Assim se enfraqueceu Rúben, comparar Gn 49.3,4 e Dt 33.6. Assim desaparece a tribo profana de Levi, Gn 34.25-30; 49.5-7, substituída pela tribo sacerdotal, “espalhada em Israel”, cf. Gn 49.7. Do mesmo modo desaparece também Simeão, Gn 34.25-30; 49.5-7, cujos remanescentes foram logo absorvidos por Judá, Js 19.1-9; Jz 1.3s, e que tampouco é nomeada nas bênçãos de Moisés, Dt 33.

Mesmo que forme um todo, a tribo tem uma organização interna, fundada também nos vínculos de sangue. Entre os árabes nômades ficam flutuantes os limites e os nomes desses subgrupos. A unidade de base é naturalmente a família, ‘ahel, que é um conceito bastante amplo. Diversas famílias aparentadas constituem uma fração ou um clã, que se chama hamüleh ou ‘ashireh, conforme a região. A tribo mesmo se denomina qabtleh, antigamente hatn ou hayy, dois vocábulos que expressam a unidade de sangue em que ela é fundada.

Os israelitas conheceram uma organização muito semelhante. A bêí ’ab, a “casa paterna”, é a família, que compreende não só o pai, sua esposa ou esposas e seus filhos não casados, mas também os filhos casados, com suas esposas e filhos, e a criadagem. Várias famílias compõem um clã, a mispahah. Esta vive ordinariamente no mesmo lugar ou, pelo menos, se reúne para festas religiosas comuns e refeições sacrificiais, I Sm 20.6,29, e assume especialmente a vingança de sangue. Ela é regida pelos chefes de família, os zeqetúm ou “Anciãos”. Finalmente, em tempo de guerra, fornece um contingente, avaliado teoricamente em mil homens, que fica às ordens de um chefe, o sar. Em Jz 8.14, os “chefes” de Sucote se distinguem dos “Anciãos”; em Gn 36.40-43 são enumerados os chefes dos clãs de Edom, que têm o nome particular de ’allâp, possivelmente relacionado com ‘elep, “mil”. O conjunto dos clãs, das mishapahôt, constitui a tribo, shebet ou matteh, duas palavras de emprego equivalente e que designam também o bastão de comando e o cetro real: a tribo congrega todos os que obedecem a um mesmo chefe.

OS HAKAIS

A origem dos hakais foi explicada no post O Clã Hakal, título controverso comparando com o que dissemos aqui, que se justifica pela própria história dos hakais: tratava-se realmente de um clã, um conjunto de famílias (incluindo vários níveis parentais), que migrou para uma região específica. O grupo foi minguando até sobrar uma única família, de onde todo o povo hakal tem origem. Essa família, porém, tinha a seguinte configuração: eram dois casais, onde dois irmãos haviam se casado com duas irmãs, gerando uma única família em termos de laço sanguíneo. Os primos casaram entre si e assim a família foi crescendo. O seu local de início ainda não foi plenamente definido, mas tempos depois eles finalmente se mudaram para o Planalto Hakal, palco principal do livro O Silêncio. Era costumeira a tendência de famílias e clãs perpetuarem seu nome não se misturando com outros clãs; mas houve, sim, mistura sanguínea a longo prazo, mas aí veio A Confusão das Línguas (explicaremos logo abaixo o resultado).

OS QAFUGA

A origem dos QaFuga foi explicada no post A Fundação de QeMua (este foi o nome que a cidade recebeu muito tempo depois). Os Qafuga eram famílias de mercadores que, juntas, se estabeleceram em um mesmo local, numa cooperação agropecuária. Morando todos num mesmo local, um vilarejo, aos poucos as famílias foram se misturando, casando entre si, aumentando consideravelmente o número de moradores. Até que veio a Confusão das Línguas.

A CONFUSÃO DAS LÍNGUAS

O evento em si não será descrito aqui. Para isso, clique no link acima. Aliás, lá existem detalhes exclusivos.

O que nos importa aqui é entender que a divisão das línguas não se deu em âmbito individual, mas familiar. É difícil calcular como exatamente, detalhe por detalhe, Nuhat definiu os parâmetros para isso, mas o fato é que foi feito a partir dos núcleos familiares (mas apenas com base neles, não excluindo, em muitos casos, certos níveis de parentesco).

Na confusão, os QaFuga perceberam pelo menos 5 idiomas entre eles (2 a mais do que as 3 famílias originais). Devido ao estresse e tudo que disso decorreu, dois braços do clã (cada um com um idioma diferente) deixaram o local: um deles amistosamente e outro por causar problemas, diretamente ligados ao episódio das línguas. Nem todos os indivíduos desses dois idiomas divergentes foram embora do local. De qualquer forma, foi a partir dos 3 idiomas dominantes (os que permaneceram) que QeMua, adaptando-se, se desenvolveu.

Já no Planalto Hakal, a coisa foi um pouco mais conturbada. Mais isolados do resto do mundo naqueles dias, os hakais custaram para entender o que havia acontecido, chegando a cogitar problemas com os acsah ou oriundos da magia, que se perdeu no próprio evento da divisão das línguas. No evento, apenas uma divisão linguística aconteceu entre eles. Como consequência, a família divergente foi expulsa do planalto. Por isso, não é incomum serem encontrados hospedeiros de hakas em outras partes de Fonte Azul, sem conexão alguma com o planalto.


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