Os Acsï

Neste artigo, estão todas as informações que você precisa saber sobre os Acsï e suas divisões. Veremos os assuntos nesta ordem: (1) alguns aspectos gerais, (2) um resumo da história, (3) quais são os grupos e suas agendas, (4) seus poderes e, por fim, (5) algumas informações específicas sobre alguns deles (os que já foram nomeados).

ASPECTOS GERAIS

Depois de Nuhat, as criaturas mais poderosas de Anthares são os Acsï, que são a nossa versão dos anjos, mas apesar de pressupor sua descrição bíblica, é ainda diferentes de todas as outras versões que você já viu em descrições neopentecostais ou tomistas ou em filmes e séries; acredite.

Entenda: os Acsï não “funcionam” como em nenhum dos filmes onde aparecem anjos ou demônios. E eles definitivamente não funcionam como os neopentecostais ou tomistas acreditam (que por sua vez já é diferente do que a Bíblia mostra sobre eles, de onde tiramos parte da nossa mitologia).

Fará bastante diferença também se você ler o post sobre os Deuses do Olimpo e Nórdicos.

Tenha isso em mente em toda a leitura deste post.

RESUMO DA HISTÓRIA

Na eternidade, Nuhat (que é um único Deus, porém, uma comunidade) não tinha carência de tipo algum. Sua decisão de compartilhar a existência foi um transbordar de sua satisfação, alegria e amor. Desde o início, o plano estava na raça humana, a única criada à sua imagem (a nossa versão teológica sobre isso você encontra aqui). A questão é esta: os Acsï não foram o “plano A” que falhou e, a humanidade, o “plano B”. Os Acsï, desde antes de serem chamados à existência, sempre estiveram no plano de Nuhat por causa dos homens. Eles foram criados com um propósito pré-definido, tal como os homens, mas o deles é mais simples, mais claro. Ainda assim, uma parte deles se corrompeu e não sabemos como. O episódio e seus efeitos foram explicados no post sobre A Insurgência e a Separação dos Acsï. Com a insurgência, veio a criação do inferno. Posteriormente, houve A Queda de Rohä, separando um grupo dentre os insurgentes. O grupo, chamado de Rohä e responsável pelos nefilins, foi contido permanentemente, como explicado em A Contenção de Rohä. Depois do Dilúvio, um outro grupo acsi que já estava descontente com os insurgentes seguiu os passos de Rohä, gerando mais nefilins, e foi afastado de suas funções, depois banido da Terra, junto com os nefilins, mas deixando para traz a cruza dos nefilins com os humanos, como descrito em O Banimento dos Gigantes.

OS GRUPOS E SUAS AGENDAS

OS PUROS. Os que não se corromperam foram chamados de “os puros” em algumas ocasiões. Isso, por si só, já poderia ser suficiente para fixar neles esse nome, mas, convenhamos, não é tão legal. Por falta de nome melhor e apenas por enquanto, a nossa wiki se refere a eles dessa forma ou, o que acontece com mais frequência, apenas como Acsï mesmo. No Idioma Criacional: “acs” é a raiz para os verbos “ir” e “voltar”, de forma que “vai e volta” ficaria: acsi acsa.

Porém, essas são as suas formas flexionadas para funcionar como verbo. Sem isso, essas palavras têm o sentido de “frente e verso” ou até de “leva e trás”. Por isso, chamar aquelas criaturas de acsi era uma referência à função delas de “levar alguma coisa” ou, mais especificamente, “levar uma mensagem”.

Enquanto isso, como “acsa” poderia ser usado também para “voltar” ou para “oposto“, essa era a palavra para um acsi que se opusesse a outro acsi ou à humanidade (um acsi opositor/adversário) seria um “acsah”, como veremos logo mais.

A primeira vez que os Acsï (ainda sem nome) viram os humanos, eles os chamaram de “teokosa” (‘aqueles que geram”). Em contrapartida, os humanos assustados e impressionados com eles, depois que eles foram embora, passaram a chamá-los de “aqueles que foram”, que é acsï e pronuncia-se “acsim”, não com “m” mudo (como acontece na Língua Inglesa), mas com som anasalado, idêntico à palavra “assim”. Esse som anasalado acontece quase sempre no plural, cuja escrita é o trema em cima da vogal final.

A palavra “Acsï”, com inicial maiúscula, se refere a: (1) toda a classe dessas criaturas, à totalidade delas ou (2) a todo o grupo dos puros. Então, para o plural simples, se referindo, por exemplo, a uma dupla, usa-se “acsï”, com inicial minúscula.

A missão dos Acsï (o grupo dos puros) é tudo o que Nuhat quiser. Em especial, eles foram muito usados como mensageiros e guerreiros até a época relativa ao Antigo Testamento. Depois, continuaram servindo Nuhat, o que significa também servir aos humanos. Porém, nunca a pedido dos próprios humanos, mas de Nuhat. Em outras palavras: orações não devem ser feitas a eles, tampouco os afetam ou os obrigam. Outro detalhe importante está na nossa concepção de “batalha espiritual”: eles dificilmente lutam entre si, mesmo em situações de disputa (usando termos comuns) entre anjos e demônios.

Futuramente, será feito um texto com mais detalhes técnicos do uso dos puros nas histórias. Por enquanto, são a raça mais complicada, limitada e “burocrática” (da nossa parte) para usar.

OS INSURGENTES. Esse nome tem relação com o evento linkado no início do post e seu significado. Mas, do ponto de vista dos humanos, eles eram os “acsah“, que dá a ideia de “aquele que volta” ou de “aquele que é o contrário, que se opõe”. A ideia é simples: dentre os Acsï, os humanos percebiam que havia um grupo que parecia muito mais interessado neles e que os visitava mais, e ao mesmo tempo, se opunham aos demais acsï. Esses seriam, posteriormente, chamados de “demônios“. Eles sempre voltavam e voltavam, até ficarem entre eles (no caso de Rohä). Com essas idas e vindas, ao contrário de serem “os que iam” (ou “os que vão” — “acsï”), eles eram “os que voltavam”: acsa (volta), acsah (que volta). Ou ainda, como eram os opositores dos puros, logo: acsa (oposto). acsah (que se opõe).

Esse, inclusive, é o significado aproximado do título “Satanás”: opositor, adversário.

Resumindo: os insurgentes são os demônios, que muitas vezes são chamados de “acsah” (singular) e “acsä” (plural).

Se quer entender um pouco mais sobre essas flexões no Idioma Central, veja uma pequena tabela explicativa aqui ou leia uma explicação longa sobre a A Magia em Anthares.

E quanto à agenda dos insurgentes? Ou seja, qual é a “função” deles? Com o que eles estão preocupados? Diferente do que os neopentecostais pensam, os demônios não estão atrás de tirar empregos ou colocar doenças. Isso foi melhor explicado no post sobre o acsi opositor (o diabo).

A terça parte dos Acsï — os demônios — tem uma agenda muito bem definida, que será mais usada em Anthares para contos dramáticos e voltados para questões existenciais e outros temas semelhantes. Só.

A agenda dos insurgentes em Anthares, por adotar a mitologia bíblica, é a mesma de lá. Então, os insurgentes são o equivalente aos demônios, que estão vinculados ao acsi opositor, o primeiro que caiu (o diabo) que, apesar de ser maligno, não é quem está no controle das coisas, nem mesmo de sua própria função. Como se lê em Jó 1:6-12, o diabo está corrompido desde o início da humanidade, mas continuava prestando contas a Deus. Ele é um tipo de cão na coleira, tal como em Anthares, onde praticamente não recebe ênfase alguma. Falando teologicamente, na conversa dele com Deus vemos claramente ao menos um item de sua “função”: ele quer tirar as pessoas de sua relação com o Criador. Em geral, a agenda dos insurgentes, mesmo em Anthares, é impedir que o conhecimento correto sobre Nuhat chegue aos humanos. Mas nós usaremos isso mais como critério de funcionamento dos acsï do que como assunto para as histórias.

OS IMPEDIDOS. O primeiro grupo que copulou com as mulheres e gerou os nefilins é conhecido como Rohä. O nome Rohä, que pronuncia-se “rorram”, significa algo como “os impedidos”, porque eles foram afastados de seus propósitos criacionais por Nuhat. A agenda deles não era a mesma dos insurgentes desde o início. Eles queriam ser independentes e Nuhat os permitiu ser, sob consequências terríveis. Entregues a si mesmos, cometeram todo tipo de bestialidade. No período pré-diluviano, eles foram responsáveis por outras bestas abomináveis ao copularem com alguns animais, gerando híbridos macabros e selvagens, registrados principalmente pela civilização que habitava no território que hoje é o Egito. Daí a existência de monumentos como a Esfinge. Posteriormente, foram aprisionados no centro da Terra, dando origem ao mito grego dos Titãs aprisionados no Tártaro. Mas os gregos chegaram ao seu conhecimento através dos novos “deuses”, o segundo grupo que cometeu as mesmas coisas.

Parte do panteão egípcio vem de Rohä, lembrando que a civilização egípcia do Império Antigo não é a mesma dos tempos pré-diluvianos, quando a região não tinha esse nome. Outras informações sobre essa mitologia mais abaixo.

OS BANIDOS. Este foi o segundo grupo dissidente dos insurgente, que seguiu o caminho de Rohä, copulando com as mulheres, gerando mais nefilins. Apesar de banidos, os “vaidosos”, como são chamados por alguns acsï e pelo escrivão, eles não estão presos ao novo planeta. Aliás, desde o início suas visitas foram tão frequentes e inusitadas, que neles está a origem da maioria das mitologias, lendas e até religiões humanas, muitas vezes também convivendo entre os homens sem serem notados. Eles também criaram aberrações animais, copulando com éguas e vacas, dentre outros animais, gerando centauros, minotauros e outras criaturas que compõem a mitologia grega. Todas essas criaturas foram banidas juntamente com eles para outro planeta, como descrito aqui.

Mesmo depois do banimento eles continuaram influenciando a humanidade e gerando lendas, mas de maneira diferente. Entenda: eles não estão “presos” no planeta para onde foram enviados. Eles foram apenas proibidos de continuar fazendo aqui o que faziam e ficaram responsáveis pelos nefilins enviados para lá. Então, eles podem passar por aqui e constantemente o fazem. Se hoje há por aqui toda uma cultura de ficção e até expectativa sobre invasões alienígenas e abduções, se deve às visitas e aos raptos feitos por eles. Não raras vezes, eles levaram pessoas até aquelas habitações para presenciarem como a raça humana poderia estar em termos de avanços tecnológicos (ou por outros motivos). Como a conversa que mais se houve por lá é sobre uma invasão terrestre assim que possível, os abduzidos, confusos, voltam pensando e divulgando apenas isso.

Quanto à agenda deles, ela combina com o apelido que receberam: “vaidosos”. Eles mesmos brincam com esse apelido. O fato é que eles estão sempre entediados, procurando satisfação pessoal, interessados em quaisquer coisas que os tirem da monotonia ou da mesmice. Com o tempo, eles passaram a detestar os demônios, mas continuam respeitando tremendamente os puros. Basicamente, diferente dos demônios, eles realmente não ligam se as pessoas serão condenadas ou salvas no final. Isso pode ser melhor entendido no artigo sobre o diabo.

SE ELES EXISTEM, POR QUE NÃO OS VEMOS?

Os Acsï (os anjos) podem, sim, se mostrar ao mundo, e temos incontáveis exemplos bíblicos, assim como exemplos ficcionais dentro do Universo Anthares (daí a cultura gerada em torno de abduções, etc.). A pergunta é: por que, então, isso até hoje não foi comprovado? Por que eles simplesmente não se mostram definitivamente? A resposta varia de acordo com o grupo, pois cada um tem suas próprias preocupações. OS PUROS, basicamente, só fazem o que Nuhat manda. Eles têm um campo de atuação autônoma, mas dentro da missão. OS INSURGENTES (os demônios) são impedidos de se revelar, com uma proibição geral para isso, que não se aplica quando há sinalização favorável de Nuhat. OS BANIDOS não têm uma proibição geral, mas uma específica e clara. Por isso, tanto eles quanto os Insurgentes constantemente se mostravam à humanidade em tempos remotos. Isso mudou há muito tempo, e com muita força, por um motivo único: a humanidade, há muito, já tem tecnologia suficiente para caçá-los e prendê-los. Nenhum dos grupos tem interesse nisso. No entanto, temos alguns casos históricos, alguns até em tempos não muito antigos, de brigas intensas entre os grupos (ou internas) que levaram a decisões precipitadas em revelar sua existência, ou ainda, confusões que saíram do controle e poderiam ter esse efeito. Todas elas foram contornadas de alguma forma. Em uma delas, os Acsï usaram fuligem vulcânica para esconder os céus (a erupção do Monte Tambora, na Indonésia, em 1815).

SEUS PODERES

Os Acsï são como baterias inesgotáveis. Não no sentido de nunca ficarem sem energia ou de não terem limites, mas porque além de terem realmente muita energia, ela está naturalmente em constante reposição. Daí a necessidade do mecanismo da Contenção de Rohä e de sua força. Além disso, eles são literalmente imortais. Podem até ter sua massa corpórea destruída, mas voltam a se recompor também naturalmente. Há ainda algumas habilidades muito específicas que precisam de explicação, como: sintonia, transubstanciação, invisibilidade e intangibilidade.

SINTONIA. Lembre-se: existem três dimensões paralelas em Anthares, sendo uma delas a Dimensão Primordial, constituída da mesma substância dos Acsï, e as outras duas são este nosso universo e o universo onde está o planeta gêmeo da Terra, chamado de Fonte Azul. Os Acsï podem enxergar as três dimensões ao mesmo tempo, como se estivessem olhando apenas o aramado delas, o que pode ajudar em algumas situações, mas é confuso em outras. Para observar com precisão e riqueza de detalhes uma coisa, eles precisam estar sintonizados na dimensão onde está aquilo que será observado. Naturalmente, todo acsi tem como base a sintonia com a Dimensão Primordial. Então, a sintonia é a capacidade de escolher uma dimensão alvo e se sintonizar nela. O processo acontece de forma semelhante a um rádio tentando encontrar uma frequência. No caso da sintonia acsi é mais fácil, pois só existem 3 frequências. Do ponto de vista de um acsi, a forma de explicar o processo de sintonização é mais fácil se comparado a quando alguém faz força com os olhos para ficar vesgo. Para um acsi, se sintonizar é tão simples quanto isso e até semelhante. Estando já sintonizado, seu corpo está pronto também para a transubstanciação.

TRANSUBSTANCIAÇÃO. Como cada uma das dimensões é de uma substância diferente, o acsi só consegue acessar de fato as outras duas dimensões usando sua habilidade de mudar a sua massa corpórea para de uma substância para outra. A sintonia apenas foca-o na dimensão escolhida e a transubstanciação altera seu corpo, tornando possível que ele interaja com a dimensão escolhida. Em outras palavras, para haver transubstanciação é preciso que, antes, seu corpo já esteja sintonizado. Em geral, a transubstanciação é feita de forma tão rápida que seria difícil dizer quanto tempo de sintonia seria necessário. Ou seja, automaticamente, ao desejar se transubstanciar, um acsi faz os dois processos quase simultaneamente. A sintonia é feita em um instante imediatamente anterior à mudança. A transubstanciação em si é tão rápida que seria difícil um acsi tentar, por exemplo, para no meio do processo, apesar disso não ser impossível tecnicamente. E nós teremos uma história sobre isso já na primeira antologia.

INVISIBILIDADE e INTANGIBILIDADE. Apesar dessas duas habilidades serem um tanto quanto óbvias, é preciso explicar algumas coisas. As duas coisas são possíveis porque todo acsi consegue naturalmente reordenar e rearranjar toda a sua massa corpórea. À nossa volta, mesmo que estejamos sozinhos caindo de um avião, existe matéria. Nós podemos não vê-la, mas ela está lá. Isso é ainda melhor explicado pela existência dos neutrinos. A invisibilidade e a intangibilidade de um acsi acontecem porque ele pode estruturar a distância, a forma e o comportamento dos seus corpos. Porém, essas duas capacidades não dependem uma da outra. Assim, um acsi do seu lado pode estar:

  1. Visível e tangível (você pode vê-lo e pode tocá-lo).
  2. Invisível e intangível (você não pode vê-lo, nem consegue tocá-lo).
  3. Visível e intangível (você pode, sim, vê-lo, mas não consegue tocá-lo).
  4. Invisível e tangível (você não pode vê-lo, mas consegue tocá-lo).

Além de todas essas habilidades, um acsi pode viajar quase instantaneamente pelo universo, bastando que ele esteja em sua forma base. Se, porém, ele o fizer transubstanciado em uma das outras duas dimensões, ele está limitado à velocidade da luz. A força de um acsi também é consideravelmente grande, mas ainda não temos feitos mostrando seu limite. Uma história vai mostrar um deles destruindo uma montanha com um golpe só e outra vai mostrar que o Grand Canyon é fruto de uma pancada dada por um deles também, tal como a Garganta de Maltam.

ALGUNS ACSÏ IMPORTANTES

Starox foi o principal acsi dentre os que formam Rohä, tendo formado com eles o reino de Okike, onde não havia um rei. Ele recebeu o nome de Kamah-tu-Manta e foi o primeiro acsi a gerar um nefilim. Esse nefilim ficou conhecido como “A Fúria” e viria a ser um ditador cruel. Decepcionado com o filho, Starox e o resto de Rohä foram para outras regiões, onde geraram parte da mitologia egípcia. Continue lendo aqui.

Setesh (Seth, deus egípcio) é um acsi insurgente que quis deixar a agenda da Insurgência, mas não se uniu a Rohä. Ele se opunha às ideias de Starox e, na batalha entre os insurgentes, o esquartejou e espalhou suas partes para que ele demorasse a se recompor. Continue lendo aqui.

Aset é o acsi que foi com Starox para a região do Baixo Egito antes da queda. Por causa de extrema gentileza e simpatia, unidas à sua preferência por uma aparência mais afeminada, ele ficou conhecido nos mitos depois do Dilúvio como Ísis, esposa de Osíris. Ele foi junto com Rohä fundar Okike, mas depois que eles deixaram o local, Aset voltou para o Alto Egito, expulsou o rei da região e permaneceu lá como governante até a vingança de Ezul. Depois disso, ele que ordenou a construção da Pirâmide de Quéops para se proteger da inundação.

Daxa é um tipo de diabo que só tem funções em Fonte Azul e nunca esteve em missão na Terra. Ele não faz parte de Rohä, mas está entre os insurgentes. Daxa é um dos personagens mais importantes da mitologia mais específica de Fonte Azul e teve papel importante na história contada no livro O Silêncio. Continue lendo sobre ele aqui.

O diabo. Obviamente, isso é um título, não um nome próprio. Esse acsi é, em Anthares, o acsi relativo ao personagem bíblico conhecido também como Satanás (outro título, não nome) ou na cultura popular como Lúcifer (que na Bíblia nunca foi seu nome). Ele tem nome? Sim, veja aqui.

Hanae. Dentre os acsï banidos estava um que não chegou a se relacionar com as mulheres. Ele apenas entrou na onda dos caídos da Segunda Crise e, quase de imediato, se arrependeu. Pouco tempo depois, depois de refletir muito, entrou numa crise terrível de angústia e quis se afastar de tudo. Continue lendo sobre ele aqui.

Zarath. Este foi o acsi que ajudou na defesa de QeMua na Guerra das Noites. Continue lendo sobre ele aqui.

Miguel e Gabriel existem em Anthares, já que existem na Bíblia e são os únicos anjos nomeados. A propósito, do lado dos acsï puros, nós não adotaremos nenhum nome dentre aqueles inventados para soar como “nomes angelicais”, do tipo: Rafael, Uriel, Sariel, Fanuel, Salatiel, Pastel, ops… etc. No momento, os únicos dois com nomes já definidos são Miguel e Gabriel. E ainda assim, eles provavelmente não irão aparecer nas histórias, pelos motivos já dados no tópico sobre os puros.

Enfim, esses são os grupos de Acsï, seus poderes, suas agendas e seus integrantes mais importantes.

Há algumas coisas muito esquisitas que acontecem ao redor do mundo que nós pretendemos encontrar formas de vincular aos Acsï também, só não sabemos como ainda. Um exemplo são os Mistpouffers. Clique na palavra e leia sobre essa doideira. Outro exemplo, mais simples, é o da tríade divina egípcia, que você pode ver brevemente neste vídeo.

Leia também sobre a harmonização da mitologia nórdica com o Universo Anthares e os deuses do Olimpo.

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Leia outros posts sobre magia em Anthares:


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