OS PINAGES
Os pinages (pronuncia-se “pinagues”) estão no nosso RPG. Eles são um povo de Fonte Azul, cuja peculiaridade é que eles são um povo do tipo indígena com uma cultura bem ritualista e que costuma fazer pacto com demônios. Eles basicamente trabalham com magia do tipo “corpo fechado” e geralmente têm um guardião individual, com quem fizeram pacto. A referência, neste aspecto, é Jojo Bizarre Adventures. Isso foi descrito em detalhes em O Silêncio.
O detalhe é que nenhum dos outros povos em Fonte Azul sabe disso. Ninguém sabe também como funciona a magia que eles usam, que é semelhante à Alquimia que se desenvolveu na Terra, que também se desenvolveu apenas depois do evento da confusão em Babel.
O único lado “bom” deles é o fato de serem os produtores do melhor tabaco do mundo, só. O resto é complicado, como se lê na descrição abaixo:
“Pinage” é como um apelido. Não é assim que esse povo chama a si mesmo, mas como a maioria dos povos os chama. Tudo na aldeia tinha aspecto hostil. Só entrava lá quem era de lá, quem era conhecido do povo ou quem não tinha juízo (provavelmente, nem futuro).
Os pinages, então, têm outro nome, que ainda não foi escolhido e só o será à medida que encontrarmos uma construção convincente como pano de fundo.
Nós pensamos neles como um povo arisco, que faz comércio apenas com Novo Mundo e ainda com poucos itens de interesse. Para a aparência deles, uma das referências que usamos para descrever um guerreiro pinage que teve destaque no livro foi um antigo lutador de rua já falecido, chamado Kimbo. Outra referência que temos para todos os pinages são os povos africanos que fazem marcas na pele usando o processo de escarificação.
De repente, surge um homem alto e de pele escura, com cabelo apenas no entorno da cabeça, mas não no topo, e com uma barba que parecia se misturar aos cabelos atrás das orelhas e nas costeletas. Uma figura de aspecto nada amigável. […] Ao que parecia eram pinages, o que deduziu pelo tom extravagante da pele da maioria e o tamanho avantajado que tinham. […] Ao chegar na aldeia, viu que no portal da entrada havia muitos símbolos gravados, dentre eles o símbolo que marcava a pele do assassino de Alepo.
Em outro trecho, lemos um pouco sobre a própria aldeia.
A aldeia era pequena, toda cercada, mas sem torres de vigia. Na entrada, havia um portal feito com ossos humanos, mas sem crânios, o que não o tornava menos afugentador e, na verdade, causava ainda mais calafrios. O caminho até a entrada era fechado por árvores e demarcado por mais ossos e postes bizarros cujas pontas soltavam fumaça vermelha e preta.
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