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A Pirâmide de Quéops

“O Universo teme o Tempo; o Tempo teme as Pirâmides!”

A construção de Quéops é mais um marco do que um núcleo. No entanto, é um marco que pode conectar várias especulações, ajudando na conjectura de alguns eventos que são mal explicados inclusive pela própria ciência e a arqueologia.

O núcleo ainda necessita de ajuda dos colaboradores para ser completado. Se você tem sugestões, termine a leitura e entre em contato pelo link ao final deste post.

Vamos relembrar o contexto: o portal havia sido lacrado, uma profecia tenebrosa estava sendo divulgada, o estado era de caos moral, com ainda um terror crescente gerado pelas ações dos nefilins e seus descendentes, e por fim, sinais nunca antes ocorridos pareciam anunciar uma catástrofe de proporções inimagináveis.

A civilização que habitava a faixa territorial terrestre que, depois da separação dos continentes, viria a ser o Egito, sob coerção psicológica e argumentos religiosos do tirano que os governava, começou a preparar uma estrutura como as que já existiam em vários lugares: pirâmides (ou zigurates). Aquele homem poderoso havia se convencido acerca da profecia e já estava decidido.

O propósito mais específico dessa pirâmide é incerto e há lugar para boas tentativas de explicá-lo. Dentre algumas ideias está aquela por trás dos zigurates, que eram construções altas com objetivo de invocar ou receber os deuses. Outra ideia é que a torre tenha sido feita para proteger o rei da inundação da dita profecia.

Veja esta correlação: Enoque (o descendente de Sete, não o de Caim) é o Observador de Anthares (você pode considerá-lo como um “escrivão” ou historiador de tudo), que narra algumas histórias. E o mais interessante é que a sua figura aparece em várias civilizações, como no próprio Egito, onde o personagem relativo a ele é Thoth (também conhecido como Zehuti ou Tehuti). Agora, veja: tanto Enoque quanto Quéops são pré-diluvianos. O que fazer com isso? Dê a sua sugestão.

Um outro detalhe que seria interessante poder aproveitar é que os supersticiosos dizem que há sete pontos de energia no planeta e um deles estaria em Quéops. Nós podemos facilmente aproveitar isso, o que seria feito utilizando o núcleo A Contenção de Rohä. O problema é que o evento acontece depois da construção da pirâmide. O que fazer para não usar a mera coincidência?

Não se esqueça de que nesse período a magia era comum a todos.

Um último ponto: nós tentamos sempre encontrar maneiras sutis (ou não) de conectar um núcleo com outro, sempre que dá, sem forçar a barra. A construção da Pirâmide já está diretamente conectada ao anúncio da sentença, o selamento do portal e os sinais dos tempos. Mas parece fácil de ser conectada também a alguns outros núcleos, como o da Torre em Babel, com os Nefilins, com os Insurgentes (acsah), quem sabe até com o medo pela destruição de Mafug e ao fato da pirâmide ter resistido ao Dilúvio.

Mas, em especial, nós pretendemos conectar Quéops com o núcleo A Descoberta dos Ambientes Não-físicos, só não sabemos ainda de que forma. Então, leia sobre o núcleo com atenção e veja se pode colaborar com isso. Toda ideia pode ser útil.

Quer escrever uma história a partir disso? Encontrou erros ou quer dar sugestões? Entre em contato aqui.


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