Este post é uma continuação do post sobre Os Zigurates.
O edifício construído em um lugar sagrado e no qual se celebra o culto é o templo. As línguas semíticas antigas não têm palavra especial para designar o templo. Em acádico, se diz simplesmente a “casa”, bitu, ou o “palácio”, ekallu (do sumério E-KAL “casa grande”), do deus; o templo pode se chamar também ekurru, que é também um empréstimo sumério: E-KUR, “casa da montanha”. Em fenício (em Ras Shamra), os termos bt, “casa”, e hkl, “palácio” (emprestado do acádico, ekallu), alternam para significar o templo. Da mesma forma, em hebraico, o templo é uma “casa”, bet, ou um “palácio”, hekal (derivado do acádico por meio do fenício). Nos livros tardios da Bíblia, sobretudo Ezequiel, o Templo 6 muitas vezes chamado miqdash, mas a palavra significa propriamente “lugar santo, santuário”, e não templo “construído”. Nos textos antigos, ele é posto em paralelo com “lugares altos”, Is 16.12; Am 7.9, e é aplicado ao santuário ao ar livre do Carvalho de Siquém, Js 24.26.
Em hebraico, como em fenício e em acádico, as mesmas palavras designam pois a “casa” ou o “palácio” do deus e a ‘casa” ou o “palácio” do rei. O templo é de fato construído para ser a habitação da divindade. O desenho típico de um templo mesopotâmico é o mesmo que o de uma grande casa ou de um palácio, onde o deus reside, representado por sua estátua. Este desenho não é o mesmo na Babilônia e na Assíria (na medida em que não se exerceu a influência babilônica) porque as habitações humanas aí eram diferentes. Na Babilônia, um pátio cercado de edifícios retêm os fiéis diante das salas de culto onde eles não têm acesso mas onde uma porta central lhes dá uma vista direta da imagem divina colocada na celta do fundo. O templo assírio de tipo puro não tem pátio, entra-se nele por uma porta aberta em um dos lados mais longos e é preciso se virar para ficar de frente para a imagem colocada no fundo da sala de culto, onde se achava a lareira nas casas comuns. O acesso à divindade é ao mesmo tempo mais próximo e mais misterioso que na Babilônia, e isto corresponde a uma diferença de sentimento religioso nas duas regiões.
Quanto à Síria-Palestina, se tem discutido sobre o caráter religioso ou leigo de certos edifícios, por exemplo do “palácio” ou “templo” de Ai, e isso indica bem que a casa do deus aí era construída à imagem do palácio do rei. No terceiro milênio antes de nossa era, além do de Ai, os templos conhecidos em Jericó, Megido e talvez em Tell el-Farah do Norte têm uma entrada indireta no lado mais longo, como nos templos assírios arcaicos. O desenho se modifica no segundo milênio, ao mesmo sem dúvida que o da habitação real, ele se complica com uma cella, às vezes sobrelevada, e com um pórtico ou um vestíbulo, as três peças estando enfileiradas e o acesso sendo feito pelo lado estreito do edifício. Este é o desenho de um santuário do século XV-XIV a.C. recentemente descoberto em Hazor e também de um pequeno templo de Tell Tainat na Síria, no princípio do primeiro milênio. É também o desenho que será adotado por Salomão para o Templo de Jerusalém.
Nos templos da Mesopotâmia, sobre os quais temos mais informações, o dia do deus era como o do rei: a imagem era vestida, lhe serviam a ceia, e era levada para passear com um luxuoso cortejo. Esse ritual diário exigia ao redor do templo numerosas dependências, alojamentos dos sacerdotes e dos oficiantes, depósitos, cozinhas, estrebarias, que aumentavam a semelhança entre o templo do deus e o palácio do rei.
Porém, mesmo na Mesopotâmia, o templo não é a moradia exclusiva do deus no sentido de que sua presença e atuação se limitariam a esse edifício. Alguns devotos poderiam pensar isso, mas esse não era o sentido da religião: a estátua ou o símbolo sagrado não são o deus, eles manifestam e incorporam sua presença, o templo é sem dúvida sua habitação mas ele pode ter muitas no país, até na mesma cidade, e a atividade dos grandes deuses, que eles chamam Marduk ou Assur ou Baal, se estende a todo o universo. O propósito do zigurate era, como vimos, ir ao encontro do deus que descia do céu para seu templo.
OS “ LUGARES ALTOS”
a) O nome – Falando dos santuários cananeus ou dos que os israelitas estabeleceram à semelhança daqueles, a Bíblia os designa muitas vezes como bamot, o que a Vulgata traduz por excelsa e que as versões modernas traduzem por “lugares altos”. Esta tradução não é exata, no mínimo ela precisa ser explicada.
Não se sabe a que raiz verbal ligar a palavra, que é talvez pré-semítica. 0 equivalente ugarítico designa o “lombo” ou o “tronco” de um animal, o correspondente acádico tem o mesmo sentido mas significa também uma saliência topográfica, um “topo ou colina”. Na Bíblia, fora seu emprego cultuai e alguns textos incertos, bamah significa o “dorso” dos inimigos em Dt 33.29, as “alturas” terrestres, sem mais detalhes, em Dt 32.13; Is 58.14; Mq 1.3; Am 4.13; Hb 3.19; Sl 18.34, o “dorso” das nuvens, Is 14.14, as “vagas” do mar, Jó 9.8. A palavra sugere, pois, a ideia de alguma coisa em relevo, saliente, mas não, pelo menos não por si mesma, a ideia de uma montanha ou de uma colina.
b) A posição dos “lugares altos”. Esta última afirmação é confirmada pelas informações que a Bíblia dá sobre a localização dos bamot. É bem verdade que alguns, talvez muitos, eram estabelecidos sobre colinas: da cidade de Samuel, “sobe-se” ao bamah vizinho, 1 Sm 9.13,14,19, e dele se “desce”, 1 Sm 9.25. Em Ez 20.28-29, o nome bamah é explicado por um jogo de palavras como o nome da colina elevada onde se vai sacrificar, e o culto dos bamot aparece junto com o culto nas colinas em II Rs 16.4; 17.9-10. É sobre a montanha a oriente de Jerusalém que Salomão constrói um bamah para Kemosh e para Milkom, I Rs 11.7. Uma razão suficiente para essas localizações é que, como vimos, as colinas pareciam lugares designados para o estabelecimento de um lugar de culto. Mas huvia bamot em outros lugares, nas cidades, I Rs 13.32; II Rs 17.29; 23.5, na porta de Jerusalém, II Rs 23.8. Segundo Ez 6.3, Iahvé anuncia às montanhas e às colinas mas também às ravinas e aos vales que ele vai destruir seus bamot. No vale de Ben-Hinnon, em Jerusalém, havia o bamah de Tofet, Jr 7.31; 32.35. Nessas últimas passagens, a tradução “lugar alto” não é adequada. O único sentido que se adapta a todos os textos é o de “montículo, colina” para uso cultuai. Usava-se uma elevação natural, uma saliência de rochedo, mas parece que essa colina era geralmente artificial: assim podem ser explicados os textos que falam dos bamot que foram “construídos”, I Rs 11.7; 14.23; II Rs 17.9; 21.3; Jr 19.5, “derrubados” ou “destruídos”, II Rs 23.8; Ez 6.3.
c) O testemunho da arqueologia – Descobertas recentes ilustram esta explicação do bamah. Em Megido, foi descoberta uma plataforma oval de 8 por 10 metros de largura, conservada sobre uma elevação de 1,80 metros; ela é construída com pedras grandes e tem uma escada, dentro de uma cerca retangular. Ela data de meados do III milênio e foi utilizada por muitos séculos. Sem dúvida nela eram feitos sacrifícios e templos lhe foram acrescentados depois. Em Nahariah, perto de Haifa, ao lado de um pequeno santuário datado dos séculos XVIII-XVII a.C., se elevava um monte de pedras, vagamente circular, que teve inicialmente 6 metros de diâmetro e depois foi aumentado para 14. Uma plataforma análoga foi desenterrada em Hazor, em um santuário do século XIII a.C.. a sudoeste de Jerusalém, sobre uma encosta perto de Malhah. há uma série de montículos artificiais, dos quais dois foram escavados. O mais conservado tem 25 metros de diâmetro e consiste em um monte de terra e de pedras retido por uma parede poligonal; subia-se ao topo por degraus construídos. A cerâmica associada a esse nível é do século VII-VI a.C.
Não se deve hesitar em chamar a essas instalações bamot. Elas se situam entre a época cananeia antiga e o fim da época monárquica em Judá, isto é, foram lugares de culto, primeiro para os cananeus, depois para os israelitas. Elas estão situadas em uma cidade, em Megido, perto de uma cidade, em Nahariah (o sítio da cidade antiga foi reconhecido nas proximidades), em campina rasa sobre uma elevação, em Malhah, isto é, nas diferentes localizações onde a Bíblia situa os bamot.
d) A instalação cultuai – O “lugar alto”, sendo um lugar de culto, comporta necessariamente um altar. O próprio montículo ao qual ele deve seu nome, a bamah, pôde servir a esse propósito, mas ele pode também ter comportado um altar construído e alguns textos mencionam o altar como um elemento do “lugar alto”, II Rs 21.3; II Cr 14.2; Ez 6.6.
Mas os acessórios mais característicos são a massebah e a ‘asherah, que são mencionados a propósito dos “lugares altos” em I Rs 14.23; II Rs 18.4; 23.13-14; II Cr 14.2. Devem-se acrescentar a esses os textos que, sem falar explicitamente da bamah, visam evidentemente o mesmo culto, Êx 34.13; Dt 7.5; 12.3; 16.21-22; Mq 5.12-13. Por outro lado, essa mobília não pertence exclusivamente aos “lugares altos”: no templo de Baal em Samaria, Acabe instalou uma ‘ashera, segundo I Rs 16.33, e uma massebah, conforme II Rs 3.2.
A massebah é uma pedra levantada, uma esteia comemorativa. Ela funciona como o testemunho de uma aliança ou de um contrato, Gn 31.45,51-52; Êx 24.4; Is 19.19-20; cf. a “pedra” levantada por Josué no santuário de Siquém, Js 24.26-27, ou antes ela é o memorial de um defunto, Gn 35.20; II Sm 18.18. como objeto de culto, ela é a lembrança de uma manifestação divina, o sinal de uma presença divina. Após a visão de Betei, Jacó põe como uma massebah a pedra que lhe serviu de travesseiro e declara que ela é uma bet El, uma “casa de Deus”, Gn 28.18, cf. 31.13 e a tradição paralela de Gn 35.14. Daí a considerar essa pedra como uma representação da divindade não havia senão um passo, que foi dado sem que para isso a pedra tivesse necessariamente que ser talhada como uma imagem. Mesmo em estado bruto, ela era um símbolo divino. Compreende-se pois que, malgrado um uso legítimo testemunhado pelos textos antigos, as massebah /tenham sido condenadas com os outros acessórios do culto cananeu. Pode-se notar que, em alguns desses textos, massebah aparece ao lado de pesei, “ídolo talhado”, Lv 26.1; Dt 7.5; 12.3; Mq 5.12.
A massebah era o símbolo da divindade masculina; II Rs 3.2 fala da massebah de Baal, cf. II Rs 10.26-27, cujo texto é incerto. A divindade feminina era representada pela ‘asherah. Este nome designa ao mesmo tempo a deusa e seu símbolo cultual. A deusa Ashera é conhecida pelos textos de Ras Shamra como o cônjuge do deus El; na Bíblia ela é o cônjuge de Baal, Jz 3.7; II Rs 23.4. Quanto à ’ashera, ela era feita de madeira, Jz 6.26, que se corta, Êx 34.13; Jz 6.25, e que se queima, Dt 12.3; II Rs 23.6,15. Esta podia ser, parece, uma árvore viva que se planta, Dt 16.21, e que se arranca, Mq 5.13; II Rs 23.14, mas também e mais frequentemente era um objeto de madeira fabricado, I Rs 14.15; 16.33; II Rs 17.16; 21.3; Is 17.8, erigida como as massebot, II Rs 17.10, e que fica levantada, II Rs 13.6; Is 27.9, o que evoca a ideia de um poste ou de uma estaca. Não podemos precisar a aparência dela e não há provas de que essa estaca fosse esculpida para figurar a deusa.
A esse mobiliário das bamot, alguns textos acrescentam os hammanim, Lv 26.30; II Cr 14.4; 34.4,7; Ez 6.4,6. A palavra não se encontra fora das bamot senão com a ’asherah, Is 17.8, com o altar e a ‘asherah, Is 27.9. Esses não eram objetos volumosos já que, conforme II Cr 34.4, era possível colocálos sobre um altar. Eles foram interpretados durante muito tempo como “pilares do sol”, mas as inscrições nabateanas e palmireanas confirmam o sentido de “altares de incenso”. Nenhum dos textos que falam deles é anterior ao Exílio e Ez 6.4,6 seria o mais antigo (Is 17.7-8 é geralmente considerado uma adição). Em algumas escavações da Palestina, sobretudo em Láquis, foram encontrados, datando da época pós-exílica, pequenos objetos de pedra, de forma cúbica ou alongada, cuja parte superior é oca como um copo, e tem traços de combustão: podem ser interpretados como sendo os hammanim. É possível que esse nome e o tipo especial de perfumador tenham sido introduzidos tardiamente na Palestina, mas as oferendas de incenso, sem a menção dos hammanim, são associadas ao culto das bamot na redação deuteronomista dos livros dos Reis, I Rs 3.3; 22.44; II Rs 12.4, etc., elas são oferecidas sobre o telhado segundo Jr 19.13; 32.29, e já são um elemento do culto sobre as colinas em Os 4.13. Essas defumações eram feitas provavelmente sobre suportes maiores que os hammanim de Láquis; podem-se chamar “altares de incenso” os perfumadores de terracota da época cananéia conhecidos pelas escavações e os pequenos altares de pedra achados em Megido e em Siquém, datando da monarquia israelita.
A Bíblia fala com insistência dos “lugares altos” estabelecidos “à sombra de toda árvore verdejante” 140, o que indica que eram santuários ao ar livre, mas podiam comportar também construções. Quando simplesmente se diz de um “lugar alto” que ele é “construído”, isto pode significar, como vimos, a edificação de um montículo artificial, a bamah. Mas há textos que supõem a presença de construções cobertas. Conforme I Sm 9.22, havia no lugar alto da cidade onde residia Samuel uma “sala” que podia comportar trinta convivas. No grande lugar alto de Gibeá, o lugar onde Salomão passou a noite e recebeu em sonho uma aparição de Iahvé, I Rs 3.5, era provavelmente construído. Muitos textos falam das “casas”, dos templos das bamot, a que Jeroboão construiu em Betei, I Rs 12.31, aquelas onde os colonos samaritanos introduziram seus ídolos, II Rs 17.29, e fizeram seus sacerdotes ministrar, II Rs 17.32, e que Josias demoliu, II Rs 23.19.
é) “Lugares altos” e culto fúnebre – Parece que os bamot serviram também para o culto fúnebre. Vimos que uma esteia, uma massebah, podia assinalar um túmulo, Gn 35.20, ou celebrar um morto, II Sm 18.18. Por outra lado, montes de pedras eram levantados sobre algumas sepulturas, Js 7.26 (Acã); 8.29 (o rei de Ai); II Sm 18.17 (Absalão). Essas elevações fúnebres tinham a mesma aparência da elevgção cultuai, no sentido em que temos definido a bamah. Ora, o manuscrito de Isaías achado em Qumran permite traduzir Is 53.9: “Foi-lhe dada sepultura entre os ímpios e sua bamah com os ricos (ou os malfeitores ou demônios).” Com uma simples mudança de vocalização, o texto incompreensível de Jó 27.15 significa: “seus sobreviventes serão enterrados em bamot e suas viúvas não os chorarão”. Ez 43.7, sem nenhuma correção, diz: “Eles não contaminarão mais meu santo nome com suas prostituições e suas esteias fúnebres de seus reis em suas bamot”, cf. Ez 43.9. A palavra traduzida por “esteia fúnebre” é peguer, que na Bíblia significa geralmente “cadáver”, mas que tem o sentido de “monumento, esteia” nos textos de Ras Shamra. A palavra é, pois, o equivalente de massebah e se relaciona com os “lugares altos” em Lv 26.30, que se pode então traduzir por: “Eu destruirei seus lugares altos (bamot), eu aniquilarei seus altares de incenso (hammanim), amontoarei suas esteias (peguer), a esteias (peguer) de seus deuses falsos.” A arqueologia acrescenta seu testemunho: nesse que é chamado com razão o “lugar alto” de Gezer, havia uma fileira de esteias e recentemente foi descoberto em Hazor um santuário cananeu com esteias levantadas: umas e outras deviam celebrar mortos da classe alta. Essas conclusões são prováveis, mas elas não devem ser levadas muito longe: os “lugares altos” eram destinados ao culto em geral e as práticas fúnebres eram só um elemento do culto.
f) Legitimidade dos “lugares altos” – Esses lugares de culto não foram inicialmente condenados pela religião de Israel. Samuel oferece um sacrifício no lugar alto de sua cidade, I Sm 9.12s, Gibeá tinha “o maior lugar alto”, onde Salomão sacrificou e foi favorecido por uma comunicação divina, I Rs 3.4s. Esses santuários foram frequentados pelos israelitas até o fim da monarquia. Sem dúvida, Ezequias quis destruí-los em um primeiro esforço de centralização do culto, II Rs 18.4, mas Manassés os restabeleceu, II Rs 21.3, e eles subsistiram até a reforma de Josias, II Rs 23, onde vemos que eles são de fato santuários de Iahvé.141 Porém, eles dão continuidade a tradições cananeas, muitas vezes no mesmo lugar. Era grande a tentação de praticar neles um culto sincretista, de colocar neles, ao lado do altar de Iahvé, a esteia de Baal e o poste sagrado de Ashera, de introduzir neles as práticas imorais e os ritos fúnebres dos cananeus. Foi contra tudo isso que os profetas reagiram muitas vezes; se às vezes atacam os bamot de maneira explícita, Os 10.8; Am 7.9; Jr 7.31; cf. 19.5; 32.35, é por causa dos erros cultuais cometidos neles. A persistência desses abusos e o movimento de centralização do culto levaram à condenação dos “lugares altos” sem distinção e os bamot se tomaram sinônimo de santuários pagãos, pelo menos de santuários ilegítimos, na censura que o redator deuteronomista dos livros dos Reis faz a todos os reis de Israel e de Judá, salvo Ezequias e Josias, e nos textos tardios do Pentateuco.
——- Retirado de: Vaux – Instituições de Israel no Antigo Testamento.
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