RESUMO DO NÚCLEO
Na linguagem bíblica, os humanos são corpo e espírito. Isso é verdade em Anthares. Ao invés de “corpo e espírito”, pense assim: são duas substâncias, uma de cada dimensão (a humana e a dos Acsï). Humanos já nascem com ambas as substâncias vinculadas. Mas apesar desse vínculo entre elas, desfeito apenas com a morte (quando o “espírito” se separa do corpo e volta às moradas sublimes), é possível distanciá-las. Isso é o que se chama comumente de projeção astral e em Anthares tem suas peculiaridades. Ele adapta também a ideia do filme Inception (A Origem), mas aqui veremos de onde saiu a ideia principal e o momento histórico em que humanos finalmente perceberam que é possível acessar e viajar pelo mundo dos Acsï, sem deixar a Terra.
Obs.: As formas como as pessoas acessam os ambientes não-físicos (ou extrafísicos) e como as coisas funcionam nele estão na parte 2 (link no final do texto). Mas leia aqui até o final.
Este núcleo vai ser usado mais como elemento narrativo do que como evento. Ele perpassa por toda a linha de tempo de Anthares e tem muitos detalhes. Por isso, está dividido em duas partes.
A ORIGEM DO NÚCLEO
A viagem astral já faz parte de Anthares há mais de 10 anos, com uma história que envolve sonho lúcido, paralisia do sonho e a famosa Pisadeira. Porém, depois de descobrir que muita gente leva a questão da viagem astral do jeito que você verá a seguir, decidimos torná-la mais interessante.
Em um site maluco, mas que se leva muito a sério, encontramos a seguinte descrição de um curso pago:
Projeciologia é um subcampo ou especialidade da ciência Conscienciologia, que estuda as projeções da consciência para fora do corpo físico, ou seja, as ações da consciência (ego, self ou personalidade humana) em dimensões não físicas, livre do restringimento do corpo biológico. A ciência Projeciologia também investiga outros fenômenos projeciológicos, tais como: bilocação, clarividência, experiência de quase-morte (EQM), intuição, precognição, retrocognição, telepatia, entre outros.
O fenômeno projetivo é relatado desde a Antiguidade nas mais variadas culturas. Vem desde as chamadas iniciações no período Antigo, o culto ao kha do antigo Egito, o homo duplex descrito pelo escritor francês Honoré de Balzac, até a recente denominação, ainda mísitica, conhecida por desdobramento ou projeção astral.
Em outro curso do mesmo site, a coisa fica ainda mais engraçada e bizarra, mas também interessante:
O Curso Assistenciologia é o mais novo curso regular da instituição, fundamentado tecnicamente nos conteúdos do tratado Homo sapiens reurbanisatus, de autoria do professor Waldo Vieira. Nesse tratado, a reurbanização extrafísica é relatada como mudança para melhor dos ambientes parassociais e comunidades não-físicas, doentias e sem ética ou moral cósmica (anticosmoéticas). O objetivo dessas reurbanizações é higienizar os ambientes humanos, físicos, que sofrem influência antievolutiva desses ambientes extrafísicos degradados.
Partindo dessas ideias, fizemos algumas adaptações e inserimos a viagem astral não mais como um elemento, mas como núcleo em Anthares. Exemplos de uso serão dados apenas na parte dois. Link ao final do texto.
A HISTÓRIA
Entre O Selamento do Portal e O Dilúvio, houve um aumento muito grande de pesquisas pelo mundo atrás de soluções para o anúncio que circulava sobre a catástrofe. Houve pesquisas no campo da magia e da tecnologia, muitas vezes regadas a muitas crenças religiosas, ou seja, envolvendo questões que ultrapassavam a magia (visto que esta alcança apenas a substância da dimensão em que se está). Em pelo menos dois lugares, humanos perceberam que era possível transitar pelo “mundo espiritual”, ou ao menos acessá-lo, sem sair do corpo. Os dois lugares foram: A Comunidade da Muralha e A Pirâmide de Quéops. Para o primeiro, a descoberta foi consequência de pesquisas feitas com o corpo de um acsi. Para o segundo caso nada foi elaborado ainda, mas na tradição nórdica antiga já falava-se sobre algo parecido com a viagem astral, pois é dito que os Vanir (que representam os seres divinos arcaicos) legaram aos homens a habilidade de viajar, por meio das profetisas e sacerdotisas oraculares, para outros níveis de consciência em busca dos conselhos e da sabedoria dos mortos, dos ancestrais e das divindades. Em Anthares, os mortos não ficam na Terra, então, a associação aqui seria entre pessoas já em viagem astral encontradas nesses rituais, além dos Acsï. Enfim, estamos querendo dizer que a tradição nórdica nos dá margem para dizer que alguns acsï ensinaram aos homens como acessar a “dimensão espiritual”.
Em todo caso, em Anthares, a viagem astral é basicamente o seguinte: diferente da transubstanciação feita por um acsi, o que acontece na viagem astral é que a mente se projeta para fora do corpo e, ao fazer isso, o indivíduo já está na dimensão dos Acsï. Para esse processo acontecer, a atração que une as duas substâncias é enfraquecida, ainda mantendo o vínculo, mas deixando a mente (espírito ou consciência) “solta”, como um fantasma que vaga no ar (a forma astral do corpo). Porém, quanto mais essa projeção se afasta, maior se torna a atração puxando-a de volta, como um elástico. Enquanto faz a viagem astral, o corpo físico fica numa espécie de coma ou desmaio, até que a mente (o corpo astral) volte. E, obviamente, se qualquer uma das partes morre no meio do processo, a pessoa morre.
Na viagem astral, é possível se concentrar para enxergar as duas dimensões simultaneamente, ainda que a dimensão física fique com pouca nitidez e transparente. Nesse ambiente, é possível enxergar todo acsi que esteja por perto e qualquer outra pessoa que também esteja no mesmo processo. É possível interagir apenas com o coisas da substância da dimensão espiritual. Ou seja, alguém em viagem astral não pode segurar objetos físicos.
Outras possibilidades estão descritas no link abaixo.
Você já pensou em por que os fantasmas atravessam paredes, mas não afundam no chão? Pois bem, na viagem astral é possível flutuar, mas é muito mais fácil caminhar e, apesar da pessoa conseguir atravessar qualquer objeto (visto que está usando uma substância diferente deste mundo), ela não, necessariamente, afunda no chão ao caminhar. Isso também é explicado no núcleo que sobre As Comunidades Parassociais.
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[…] Os Ambientes não-físicos […]
[…] celtas também acreditavam que as pessoas podiam adentrar territórios sobrenaturais. Alguns o faziam por acidente, confundindo o lugar sobrenatural com a nossa realidade, enquanto […]
[…] E daí? Pois bem, podemos ignorar boa parte dessa bobagem, mas ainda nos sobra uma excelente harmonia com Anthares, visto que temos 3 dimensões acessíveis pela viagem astral, como você pode ler neste link. […]
[…] de matéria, emulando a capacidade nata dos Acsï. Depois de fechado o portal, restou a viagem astral para acessar as dimensões, algo que foi descoberto ainda no período pré-diluviano, devido aos […]
[…] Se você não tem ideia do que se trata este núcleo, primeiro, leia o post sobre A Descoberta dos Ambientes Não-físicos. […]
[…] de Quéops – (≈ 2330 a.C.)• Uni, o grande general egípcio (2300 a.C.)• A Descoberta dos Ambientes Não-físicos• O Dilúvio – ano 1656 (≈ 2144 a.C.)• A Contenção de […]
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