O Crescimento do Poder Sírio

Enquanto Sesonque estava subjugando Judá, a dinastia aramaica de Damasco estava crescendo em força e se tornando o poder dominante na Síria. A descoberta em 1940 da esteia inscrita de Ben-Hadade em um local no norte da Síria, fez uma confirmação geral à lista dos primeiros governantes sírios mencionados em 1 Reis 15.18, embora a posição de Rezom, o fundador do estado damasceno, ainda seja incerta. O crescimento do poder sírio nos estágios iniciais foi estimulado pela hostilidade que existia entre Israel e Judá, e pela perturbação que caracterizava a própria dinastia israelita.

Quando Jeroboão I morreu (910/09 a.C), seu filho Nadabe o sucedeu por dois anos, mas foi assassinado por Baasa de Issacar na cidade filistéia de Gibetom. Isto ocorreu no terceiro ano do reinado de Asa, rei de Judá (911/10—870/69 a.C), que se tornou rei depois da morte de Abias (913-911/10 a.C), o filho e sucessor de Roboão. Baasa fortificou a cidade de Rama, há oito quilômetros de Jerusalém, tornando-a um posto avançado militar, ameaçando a fronteira de Judá (1 Rs 15.17), e em desespero Asa apelou pelo auxílio de Ben-Hadade da Síria, enviando como suborno parte dos tesouros que restaram do Templo. Ben-Hadade respondeu a este pedido enviando Baasa de volta à sua capital, Tirza, enquanto Asa marchou para Rama e a demoliu. Ele resgatou o material das ruínas de Rama e com ele construiu duas outras fortalezas no reino de Judá. Este gesto de amizade de Ben-Hadade lhe trouxe um benefício político, porque por sua intervenção ele ganhou o controle das prósperas rotas de caravanas para os portos da Fenícia, o que permitiu que aumentasse a sua riqueza e a prosperidade de sua cidade capital, Damasco, exatamente como Salomão havia feito por Judá em uma geração anterior.

A Ascensão de Onri

Quando Baasa morreu (886/85 a.C), seu filho Elá reinou por dois anos, e então foi assassinado em Tirza por Zinri (1 Rs 16.9 e versículos seguintes.), um ambicioso comandante das carruagens, que então assumiu o governo. Onri, o general do exército subordinado a Elá, travava uma campanha contra os filisteus quando Elá foi morto, e ao ouvir a notícia voltou imediatamente a Tirza. Depois de um governo de apenas sete dias, Zinri cometeu suicídio, e a crise que foi precipitada levou a um período de guerra civil. Quatro anos depois (880 a.C), Onri ganhou o controle da situação e estabeleceu uma nova dinastia (1 Rs 16.23), a Bü-Humn (Casa de Onri) dos registros cuneiformes assírios.

Ele mudou a capital de Israel para o monte de Samaria, que havia ficado desocupada até este momento, e construiu grandes fortificações à sua volta. Tentou compensar o controle sírio do comércio estabelecendo alianças comerciais com a Fenícia, e arranjou um casamento entre Acabe, seu filho e sucessor, e Jezabel, filha do rei de Tiro. Para proteger as suas fronteiras, Onri atacou Moabe e ganhou o controle da parte norte do reino. A famosa Pedra Moabita, que foi descoberta em 1868, fala do papel que Onri desempenhou na campanha contra Moabe:

Onri, rei de Israel… oprimiu Moabe muitos dias porque Quemos estava descontente com a sua terra. E seu filho o sucedeu, e também disse, “Eu oprimirei Moabe”.

Embora Onri tenha desenvolvido Samaria como um centro comercial, a economia da nação prosperou à custa dos pequenos proprietários de lotes e dos lavradores, que foram forçados a abrir mão da posse de suas terras e propriedades em benefício da riqueza das classes superiores. Enquanto os empreendimentos comerciais estavam prosperando, os artesãos estavam se tornando crescentemente pobres, e vivendo sob condições muito próximas da servidão. As políticas domésticas e estrangeiras de Onri tiveram continuidade através de seu filho Acabe (874/73-853 a.C), que tentou fortalecer o seu reino contra a invasão definitiva da Síria. As fortificações e o esplêndido palácio real de Samaria foram terminados em seu reinado, e várias fortalezas, incluindo Jerico, também foram reforçadas nesta época. Ele entrou em aliança com Judá a fim de proteger a sua fronteira sul, e o tratado resultou no casamento de sua filha Atalia com Jeorão, o príncipe da coroa de Judá (2 Rs 8.18). Suas relações diplomáticas com Tiro trouxeram a adoração a Melcarte, o Baal de Tiro, em voga em Israel, e por esta apostasia foi duramente repreendido pelo profeta Elias, que predisse um castigo de seca e fome.

Depois de aproximadamente quatro anos desta privação, Elias demonstrou em um encontro dramático com os sacerdotes deste culto a Baal (uma prática marcada por orgias) a superioridade moral e espiritual do Deus de Israel (1 Rs 18), e como resultado da carnificina dos sacerdotes de Baal, trouxe sobre si mesmo a fúria de Jezabel. O estado de degradação nacional foi refletido na corrupção que permitiu a Acabe obter a vinha de Nabote (1 Rs 21), uma injustiça que selou o destino de Acabe e Jezabel. O profeta Elias seguiu o exemplo de Samuel na tentativa de relacionar a vontade de Deus com a situação política e social contemporânea. Estes dois homens de Deus foram os primeiros representantes de uma tradição profética que foi única nas crônicas históricas da vida do antigo Oriente Próximo. Já foram feitas referências a astrólogos da Babilônia e Ugarit, que fingiam ter a capacidade de prever a tendência dos acontecimentos sob circunstâncias específicas, e que tipificavam a profecia fora da nação israelita. Os profetas hebreus divergiam destes adivinhos e vaticinadores, uma vez que desprezavam a mágica, negavam a autoridade e existência das divindades pagas, e buscavam conscienciosamente mediar a vontade Divina a uma nação que deveria ser governada em termos teocráticos.

A Assíria na Palestina

Por volta de 855 a.C, Ben-Hadade e seus aliados finalmente atacaram Samaria (1 Rs 20), mas foram repelidos com grandes perdas. No ano seguinte, um outro ataque sírio em Afeca, ao leste do mar da Galiléia, resultou em uma custosa derrota para Ben-Hadade, e o poder da Síria poderia ter sido completamente destruído, não fosse o aparecimento de uma poderosa expedição assíria contra a Palestina (em aproximadamente 853 a.C). Sob o comando de Assurnasirpal II (883-859 a.C.) o poder militar da Assíria atingiu novas alturas. A brutalidade com que as campanhas assírias foram conduzidas está indicada em uma inscrição contemporânea:

Eu edifiquei uma coluna contra a porta da cidade, e esfolei todos os principais homens que haviam se revoltado, e cobri a coluna com suas peles; alguns eu emparedei dentro da coluna, alguns empalei sobre a coluna com estacas, e outros amarrei às estacas em torno da coluna…

Salmaneser III (859-824 a.C), o filho e sucessor de Assurnasirpal, trouxe o poder da Assíria para forçar a Síria e a Palestina, e na crise que surgiu, Acabe e Ben-Hadade se aliaram contra o inimigo comum. Uma grande batalha foi travada em Kharkar, no rio Orontes, na Síria em 853 a.C, na qual um vasto número de infantaria e carros israelitas e sírios infligiu uma derrota decisiva sobre os assírios. Em conformidade com o procedimento normal nesses casos, Salmaneser III reivindicou uma grande vitória, e em sua Inscrição Monolítica está registrada, em uma linguagem hiperbólica, a descrição desta batalha, juntamente com outros eventos significativos de seu reinado.16 As crônicas históricas declararam que Hadadezer (Ben-Hadade) e Acabe, o israelita, lideraram as forças opostas, e este fato fornece uma confirmação independente da data da vida de Acabe no século IX a.C.

A derrota assíria foi suficiente para impedir outras iniciativas militares por sua parte durante vários anos, e logo a antiga hostilidade entre a Síria e Israel foi reacesa. Um resultado importante deste ressurgimento da animosidade foi que Acabe acabou sendo morto enquanto tentava recuperar Ramote-Gileade do controle sírio. Josafá, pai de Jeorão e rei de Judá, marido de Atalia, ajudou Acabe nesta campanha, mas não houve nenhum proveito (1 Rs 22). Acabe foi sucedido por Acazias (853-852 a.C), que foi, quase que imediatamente, forçado a enviar uma expedição contra Mesa, o rebelde rei vassalo de Moabe, que não vinha pagando os tributos que haviam sido impostos nos dias de Davi. Acazias foi ferido em um acidente que aconteceu pouco antes de sair contra Mesa, e Elias havia predito a sua morte (2 Rs 1.2 e versículos seguintes), que ocorreu cerca de um ano depois. Devido ao fato dele não ter deixado nenhum sucessor homem, seu irmão Jorão tornou-se governante de Israel por volta do ano 852 a.C, e reinou por um período de onze anos (852-841 a.C).

Eventos em Judá

Jorão prosseguiu com a aliança que seu pai Acabe tinha estabelecido com Judá, e solicitou a ajuda de seu governante, Josafá, para sufocar a revolta dos moabitas. Eliseu profetizou uma extraordinária vitória para Israel e Judá, e na batalha que se seguiu os moabitas foram dizimados e sofreram pesadas baixas (2 Rs 3). Durante o reinado de Jorão, o profeta Eliseu participou ativamente dos assuntos políticos, e suas advertências permitiram que Jorão escapasse do alcance dos saqueadores sírios. Mas quando o rei caiu na idolatria, foi avisado por Eliseu que o Senhor lhe castigaria pelas mãos dos sírios. Pouco depois disso, Samaria foi fortemente cercada, e os habitantes foram compelidos ao canibalismo (2 Rs 6.28 e versículos seguintes), mas a cidade foi salva quando os sírios misteriosamente se retiraram em grande desordem. Josafá, rei da pequena Judá, morreu em 848 a.C, depois de um próspero reinado no qual deu continuidade às reformas de seu pai Asa. Ele foi sucedido pelo seu filho mais velho, Jeorão, marido de Atalia, filha de Acabe, sob cuja influência o culto a Baal foi novamente estabelecido em Judá (2 Rs 8.18). Durante o seu reinado, Jeorão foi confrontado por uma revolta edomita, e isto estimulou uma invasão conjunta de Judá por forças árabes e filistéias (2 Cr 21.16 e versículos seguintes), que saquearam o palácio e capturaram suas mulheres e filhos, com exceção de Acazias, que o sucedeu (853 a.C).

Por volta do ano 843 a.C. Ben-Hadade adoeceu e foi assassinado por Hazael, um oficial da corte que foi informado por Eliseu que se tornaria governante da Síria (2 Rs 8.7 e versículos seguintes). A ascensão deste usurpador foi mencionada em uma inscrição de Salmaneser III de Assur, “Hazael, filho de um ninguém, assumiu o trono”. Ele havia reinado apenas alguns meses quando o trono de Israel também foi assumido por um usurpador, na pessoa de Jeú. Este homem tinha sido ungido por Eliseu (2 Rs 9.6) e comissionado para derrubar a dinastia de Acabe, tornando-se um sucessor ao trono. A sua ascensão ao poder foi acelerada quando Acazias de Judá, neto de Acabe e sobrinho de Acazias, o oitavo rei de Israel, juntou-se a Jeorão de Israel para atacar Hazael da Síria. Jeorão foi ferido em Ramote-Gileade, e retirou-se para Jezreel a fim de se recuperar. Jeú o seguiu até lá e o matou no mesmo pedaço de terra que Acabe tinha tomado de Nabote por meio de traição. Esta ação marcou o início de uma drástica purga em Israel, que continuou com a morte de Acazias de Judá, da impiedosa rainha Jezabel, e do resto da casa de Acabe. Os santuários pagãos que haviam sido construídos por Acabe também foram demolidos, e os sacerdotes de Baal, que tinham sido responsáveis pela condução dos rituais marcados pela sensualidade, foram mortos. Quando seu filho Acazias morreu, Atalia assumiu o controle do governo e matou todos os membros da casa real de Judá, exceto o jovem príncipe Joás. Ele foi resgatado por sua tia e escondido no Templo pelo período de seis anos, no qual Atalia reinou (841-835 a.C). No final deste período, Joiada, o sumo sacerdote, criou Joás no Templo como um rei legítimo; e quando uma aliança formal foi ratificada, Joás foi ungido rei. Atalia, que era uma inveterada adoradora de Baal, chegou ao Templo tarde demais para impedir a unção, e foi morta por ordem de Joiada. O reinado de Joás trouxe prosperidade material a Judá e, felizmente, a influência do culto a Baal diminuiu. Mas quando Joiada morreu, Joás caiu na idolatria, estimulou a revitalização do culto cananeu, e erigiu muitos santuários religiosos pagãos. Zacarias, o filho de Joiada, protestou contra este retorno à idolatria, e foi morto no pátio do Templo (2 Cr 24.20 e versículos seguintes).

Outros Ataques Assírios: Hazael

No décimo oitavo ano de seu reinado (841 a.C), Salmaneser III atacou a coalizão Síria, que consistia principalmente de Israel, Damasco, e as cidades-estado costeiras. Jeú escolheu pagar tributos a Salmaneser em vez de juntar-se à luta contra a Assíria, e esta fraqueza interna da coalizão deixou Hazael para enfrentar todo o peso do ataque assírio. O famoso Obelisco Negro de Salmaneser, encontrado no palácio de Nínive em 1846, retrata um cativo ajoelhado humildemente diante de seu suserano e de suas ofertas:

Tributo de Jeú, filho de Onri. Prata, ouro, uma tigela de ouro, um copo de ouro, taças de ouro, jarros de ouro, chumbo, cajados para a mão do rei, lanças. Recebi isto dele.

Hazael fez oposição ao ataque de 841 a.C, e por quatro anos resistiu à ameaça de invasão, após a qual os assírios foram obrigados a retirarem-se da Síria para defenderem as suas fronteiras ao norte. Hazael aproveitou a oportunidade para expandir o seu território em Israel, o qual ele atacou implacavelmente em retribuição por seu fracasso em apoiá-lo em naquele ano. Quando Jeú morreu em 814/13 a.C, foi sucedido por seu filho Joacaz, que reinou por cerca de quinze anos (814/13—798 a.C). Durante todo este período ele foi mantido em sujeição por Hazael, que o obrigou a reduzir suas forças armadas e pagar tributo. O território israelita agora abrangia pouco mais que a região montanhosa de Efraim, e Hazael, empenhado na expansão de seu reino, marchou para o sul e ocupou a planície dos filisteus. Ele destruiu Gate e ameaçou invadir Jerusalém, mas Joás, rei de Judá, o aplacou dando-lhe tesouros do Templo (2 Rs 12.17 e versículos seguintes), e permaneceu seu vassalo até ser morto por seus servos no Milo, o palácio-fortaleza erigido por Davi em Jerusalém.

Com a morte de Joás em 796 a.C, Amazias seu filho ascendeu ao trono de Judá. Ele liquidou os assassinos de seu pai, e a fim de fortalecer seu reino, contratou uma grande força de tropas mercenárias israelitas e marchou contra os edomitas. Conquistou uma vitória decisiva ao sul do mar Morto, e ocupou Sela, a capital edomita. Suas desgraças tiveram início quando honrou os deuses pagãos de Edom ao invés do Deus de Israel, e continuaram quando, como resultado de um desafio militar precipitado a Joás, rei de Israel, ele foi derrotado na batalha de Bete-Semes. Jerusalém foi saqueada e Judá se tornou virtualmente sujeita a Israel, roubando assim de Amazias boa parte de sua desejada segurança. Como resultado de uma intriga, ele foi morto em Laquis, e foi sucedido por seu jovem filho Azarias (Uzias), por volta de 767 a.C, que tinha sido co-regente desde 791/90 a.C.

O Século VIII a.C.

O reinado de Uzias foi um exemplo da grande prosperidade econômica de Judá, e a religião de Jeová ganhou a ascendência sobre o culto a Baal. Uzias desenvolveu a sustentação agrícola de Judá, e garantiu a segurança militar da nação levantando um grande exército. Novas obras de defesa foram construídas em Jerusalém, e postos militares avançados em Judá foram fortalecidos. Uzias então travou guerra com os filisteus no oeste, e recuperou Elate, o importante porto do Golfo de Acaba, do controle edomita. Este porto, cerca de oitenta anos antes, tinha sido perdido para Edom por Jeorão, e na sua reconquista Uzias o fortificou outra vez e fez dele o quartel general de seu comércio estrangeiro. A prosperidade material de seu reinado deu a Uzias um senso de orgulho, e isto culminou em uma tentativa de usurpar as funções do sumo sacerdote (2 Rs 15.5). Por isto ele foi punido com lepra, e em sua morte (740/39 a.C.) foi sepultado em uma tumba especial. As cerimônias religiosas associadas com a ocasião provavelmente contribuíram para o chamado de Isaías (Is 6.1 e versículos seguintes).

As ambições políticas de Hazael da Síria foram tolhidas pelo surgimento do poder assírio na pessoa do temível Adade-Nirari III (805-782 a.C), e ele foi incapaz de deter a invasão do leste. Israel e a Filístia se revoltaram contra Hazael e pagaram tributo à Assíria, enquanto Hazael sofreu terríveis perdas, e segundo as crônicas históricas assírias contemporâneas, ele também pagou grandes somas em forma de tributos. Os assírios não tomaram providências imediatas para consolidar as suas conquistas territoriais, e isto permitiu que Israel, sob o governo de Jeoás, sucessor de Jeoacaz e o terceiro rei da dinastia de Jeú, recuperasse algumas das cidades conquistadas anteriormente por Hazael. Hazael morreu na época em que Jeoás ascendeu ao trono (798 a.C), e foi sucedido pelo seu filho Ben-Hadade II. Ele não foi páreo para a liderança vigorosa que Jeoás demonstrou, e o prestígio aramaico no sul da Síria sofreu da mesma forma (2 Rs 13.25). Na época em que Jeoás morreu (782/81 a.C), havia recuperado boa parte do território previamente perdido para o regime aramaico, e havia reduzido Judá à posição de um estado vassalo. Jeroboão II sucedeu Jeoás como rei de Israel, e com a ascensão de um período de esplendor e prosperidade, que faz lembrar os dias de Davi, iniciou seu governo no reino do norte. Ben-Hadade III foi obrigado a se defender contra um ataque de Zaquir, rei de Hamate, que estava fazendo uma séria ofensiva pelo poder na Síria, e este fato, combinado com a fraqueza da Assíria nesta época, removeu a ameaça de guerra contra Israel.” Jeroboão seguiu os sírios em sua saída e ocupou sua cidade capital, Damasco, e então as conquistas territoriais subsequentes restauraram o reino do norte até as fronteiras do reino de Davi (2 Rs 14.25). A crença de que a era dourada da antiga monarquia havia retornado foi ainda mais favorecida pela prosperidade econômica de Judá sob o governo de Uzias, um contemporâneo de Jeroboão II.


——- Retirado de R. K. Harrison – Tempos do Antigo Testamento.


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