A fantasia gira em torno da história de amor de dois jovens que se encontram pela primeira vez quando ainda crianças, sem saber que são de povos historicamente inimigos: o clã QaFuga e a família Hakal.
Tudo acontece em um lugar onde misteriosamente não existe, em absoluto, nenhum som, o que impede os dois até mesmo de perceberem que não falam o mesmo idioma.
Mesmo fora do Silêncio e separados de várias formas, os sentimentos entre eles persistem, impulsionando os jovens a algo que eles não sabem o que é e que cresce com eles.
Os protagonistas aprendem o amor da forma mais pura e ingênua, e é esse amor que rega a história do começo ao fim. A história é regada a profecias e misticismo, que faz cada tipo de leitor se aproprie da narrativa e tenha uma impressão diferente da proposta.
O livro é uma boa maneira de finalmente mergulhar no Universo Anthares e você pode adquiri-lo neste link.
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[…] um acsi. Uma das criaturas mais poderosas de Anthares, se não a mais. Ele também aparece no livro O Silêncio algumas vezes. Nesse incidente, ele desceu no meio de um ritual de um grupo hakal feito às […]
[…] deles, uma das referências que usamos para descrever um guerreiro pinage que teve destaque em O Silêncio foi um antigo lutador de rua já falecido, chamado Kimbo. Outra referência que temos para todos os […]
[…] Este é um elemento narrativo relativamente importante em Anthares e que se mantém desde o Dilúvio até o fim da linha de tempo. Abaixo, leia um trecho do livro O Silêncio. […]
[…] • Duvala e Koama são dos povoados relativamente grandes que ficam não muito distantes do Planalto Hakal. Os hakais têm aliança com Duvala nos tempos em que se passa a história contada em O Silêncio. […]
[…] Daxa é o acsi mais importante da mitologia de Anthares que se desenvolveu especificamente do lado de Fonte Azul. Lá, todos os povos sabem sobre ele e o temem, mesmo a maioria nunca o tendo visto, nem conhecendo alguém que tenha. Sua participação foi determinante em inúmeros eventos, inclusive alguns que acontecem no livro O Silêncio. […]
[…] da mitologia mais específica de Fonte Azul e teve papel importante na história contada no livro O Silêncio. Continue lendo sobre ele […]
[…] outras funções do mesmo gênero que permeiam algumas histórias. Isso acontece bastante no livro O Silêncio, por […]
[…] Mundo, posteriormente, teve participações em alguns eventos e apareceu várias vezes no livro O Silêncio, publicado pela Amazon. Abaixo, um trecho de “A Gênese da Fúria”, publicado pela […]
[…] O título deste núcleo é um anacronismo, assim como vários outros, pois o nome QeMua só foi usado muito tempo depois. Trata-se da origem de uma das civilizações mais importantes do lado de lá do portal, que protagoniza também o livro O Silêncio. […]
[…] Assim, teve início o desenvolvimento de uma das culturas mais complexas de Fonte Azul, que protagonizou o livro O Silêncio. […]
[…] um desfiladeiro extravagante em Fonte Azul. Sua única citação até o momento apareceu no livro O Silêncio, desta […]
[…] chegar à superfície. Essa energia alguns vezes já foi usada em batalhas, como acontece no livro O Silêncio, e é emitida também em Fonte […]
[…] Em Fonte Azul, existe uma cidade fortificada chamada Cahur. O Campo dos Lamentos fica na principal entrada da cidade e é conhecido pelos seus grandes e incontáveis cupinzeiros. O motivo de Cahur ter mantido o local assim era justamente pela sua utilidade nas batalhas. O campo leva esse nome porque, ao longo dos anos, várias guerras foram travadas ali, onde inclusive muitos hakais caíram. Abaixo, uma descrição encontrada no livro O Silêncio. […]
[…] livro O Silêncio, ele é descrito em um diálogo sobre os humanos que conseguiram enfrentar […]
[…] Temos um livro que leva o seu nome, cuja história inteira gira em torno do lugar. […]
[…] Esses personagens foram introduzidos no livro O Silêncio. […]
[…] A Guerra das Noites foi um episódio muito importante para o povo QaFuga, que contou com a ajuda de um poderoso acsi. Não temos ainda o contexto ou o motivo da guerra, nem quem foram os envolvidos. Mas ela dividiu a história dos QaFuga. QeMua até mesmo mudou de demarcação, com o povo todo passando a morar para dentro de uma linha limite feita por esse acsi. A linha em questão é o próprio Igon Sanza, o rio de águas amargas dos QaFuga. Abaixo, uma descrição do livro O Silêncio. […]