O livro está dividido em 4 blocos, sendo uma introdução, duas partes de desenvolvimento e a conclusão.
Na introdução, que vai até a páginas 42, o autor abre com o que há de mais importante e relevante na discussão filosófica sobre a arte e a lógica da interpretação textual. A ideia é deixar o leitor completamente situado na ciente do motivo de tantas interpretações erradas existirem mundo afora e por que exatamente podemos garantir, por lógica, que todo escrito tem um significado intrínseco.
Na primeira parte do livro, Vanhoozer trata da autoridade e intencionalidade do escritor de um texto para o valor (significado) desse mesmo texto. Essa, mais adiante, será a base para a noção de interpretação bíblica correta. Ainda nessa seção, ele mostra como as diferentes escolas de interpretação (no início da Igreja Cristã) tentaram justificar suas interpretações e trata também do que seria, naturalmente, o objetivo da leitura (conhecimento literário e interesses humanos).
Na segunda parte, Vanhoozer volta a tratar das discórdias hermenêuticas; fala sobre hermenêutica neutra; e discernimento da Palavra.
Por fim, na conclusão do livro, o autor desenvolve um conceito muito interessante, que ele chama de Hermenêutica Trinitária. Essa conclusão já vale a leitura!
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[…] relaciona-se com aquilo que o agente faz ao tender para o objeto da ação. (Kevin Vanhoozer, Há um significado neste texto?, p. […]
[…] o meio principal pelo qual passamos a conhecer aquilo sobre o que o texto fala. (Kevin Vanhoozer, Há um significado neste texto?, p. […]