RESUMO DO NÚCLEO
Em 1852 a.C., nasceu Abraão. Em 1804 a.C., houve a confusão das línguas em Babel. Em 1767 a.C., um caldeu chamado Hamurabi subiu ao poder em Babel. Portanto, eles eram contemporâneos. Nesse período, teremos uma história, já na primeira antologia, cuja narrativa se dá de maneira muito diferente: em formato de atas de governo.
A ideia é narrar, a partir de registros totalmente tendenciosos do ponto de vista estatal, e de forma irônica, como um certo império caiu em completa miséria e foi subjugado por outro. (.) (.) (.) (.) (.) (.)
A HISTÓRIA
As atas da disputa são 7. Essas atas registram os avanços em ordem cronológica de um império existente nos tempos de Hamurabi, conhecido como Larsa ou Elasar. Um detalhe interessante é que Hamurabi, o sexto rei babilônico, surge no relato de uma maneira inusitada, que é baseada na real historiografia babilônica. Outro detalhe é a participação de um personagem protagonista de outra história.
Basicamente, as atas contam sobre como Larsa se ergueu, em meio à “competição” com outros impérios, usando medidas populistas, com regulamentações, burocracias, protecionismo, desenvolvimentismo, nacionalismo e paternalismo (e, não, a história não incorre de anacronismo, acredite).
O que passar disso é spoiler do mais brabo e pode estragar a sua experiência. Como a história vai estar na primeira antologia, compensa conferi-la.
Para informações sobre contexto histórico e guerras anteriores, a Wikipédia tem um excelente artigo, aqui. Outras informações interessantes estão aqui
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