A história do rei Jotão é contada na Bíblia, mais especificamente no Livro de 2 Reis e no Livro de 2 Crônicas do Antigo Testamento.
Jotão era o décimo primeiro rei de Judá e governou por volta do século VIII a.C. Ele sucedeu a seu pai Uzias e governou por dezesseis anos. Jotão é lembrado como um rei justo e fiel a Deus, que procurou promover a adoração a Deus em todo o reino.
Durante seu reinado, Jotão fortaleceu as defesas de Judá e expandiu o território do reino. Ele também construiu cidades e fortalezas em áreas estratégicas e estabeleceu um sistema de irrigação para aumentar a produção agrícola.
Jotão também foi um rei religioso, que procurou promover a adoração a Deus em todo o reino. Ele reformou o Templo de Jerusalém e nomeou sacerdotes e levitas para ensinar a lei de Deus. Ele também conduziu expedições militares contra os filisteus e os amonitas, que haviam invadido o território de Judá.
No entanto, nem tudo foi fácil para Jotão. Em um determinado momento, ele ficou doente e foi incapaz de governar. Durante sua ausência, a nação se tornou corrupta e começou a adorar ídolos. Quando Jotão se recuperou, ele agiu rapidamente para restaurar a adoração a Deus e expulsou os ídolos do Templo de Jerusalém.
No final de sua vida, Jotão nomeou seu filho Acaz como seu sucessor, mas deixou claro que Acaz precisava seguir os caminhos de Deus. Jotão morreu em paz e foi sepultado com grande honra em Jerusalém.
A história de Jotão é lembrada como um exemplo de como um rei pode governar com justiça e fidelidade a Deus, e como a adoração a Deus pode levar à prosperidade e à paz.