Amom foi um rei de Judá que reinou por cerca de dois anos, entre 642 a.C. e 640 a.C. Sua história é contada nos livros de 2 Reis e 2 Crônicas da Bíblia.
Amom sucedeu a seu pai, Manassés, que foi um dos reis mais ímpios de Judá. No entanto, ao contrário de seu pai, Amom não seguiu o caminho de Deus. Ele adorou ídolos e se entregou a práticas ímpias, alienando assim seus súditos e os líderes religiosos.
Seu reinado foi breve e turbulento. Ele enfrentou uma conspiração liderada por seus próprios servos, que o assassinaram no palácio e o sucederam por um breve período antes de serem depostos pelos habitantes de Jerusalém. Após a morte de Amom, seu filho Josias assumiu o trono de Judá e se tornou um dos mais justos reis da nação.
A história de Amom é lembrada como um exemplo de um rei ímpio e de como a rejeição de Deus pode levar à ruína e à queda. Embora tenha tido pouco tempo no trono, seu reinado teve um impacto significativo na história de Judá. Sua morte prematura e violenta é vista como um sinal da justiça divina contra a sua conduta ímpia.