Houve várias razões pelas quais os experimentos socialistas, como nas ex-União Soviética e China, resultaram em tanta fome e mortes:
- Coletivização forçada. Ao forçar os agricultores individuais a se juntarem a grandes fazendas coletivas controladas pelo Estado, houve uma queda drasticamente na produção agrícola. Os agricultores perderam os incentivos para serem produtivos e a produção caiu. Isto levou à fome.
- Planejamento centralizado. Os governos socialistas tentaram rigidamente planear e controlar todos os aspectos da economia. Isto incluía controlar a produção agrícola de acordo com planos inflexíveis. Quando esses planos davam errado, não havia mecanismos de correção de mercado para resolvê-los.
- Distribuição inadequada. Embora a produção agrícola pudesse até ser suficiente em alguns anos, a distribuição era muito ruim. Enquanto alguns com muito poder tinham o suficiente, milhões passavam fome. A comida não estava onde era mais necessária.
- Industrialização forçada. Muitos regimes socialistas priorizaram a industrialização acelerada. Isso significava desviar recursos limitados, como comida, para a construção de indústrias pesadas em vez de investir na agricultura. Este trade-off exacerbou as crises alimentares.
- Erros, falhas e políticas desastrosas. Os governos socialistas frequentemente tomavam decisões econômicas desastrosas que provocavam crises. Por exemplo, coletivizando cães durante a fome na China. Eles também eram lenta e inadequadamente corrigidos devido à falta de mecanismos democráticos.
- Culto à personalidade. O foco obsequioso em líderes cultuados, como Stalin e Mao, significava que pouca crítica era permitida a suas ideias e políticas. Isto impediu que os erros e falhas fossem corrigidos, prolongando as crises.
Em resumo, a combinação de planos centrais inflexíveis, distribuição ruim, industrialização forçada, políticas desastrosas e culto à personalidade resultou nas graves crises e mortes dos experimentos socialistas. Ao eliminar os incentivos do mercado, eles criaram essas tragédias.