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O Memorial do Juízo de Nuhat

Este é um elemento narrativo (não um núcleo) relativamente importante em Anthares e que se mantém desde o Dilúvio até o fim da linha de tempo. Abaixo, leia um trecho do livro O Silêncio.

Desconhecer o que aconteceu foi apenas uma maneira diferente de puni-los. Não saber do motivo nem da consequência colocou todo o planeta em total cegueira. Porém, mesmo isolados em Fonte Azul, havia todos os meses um efeito daquele evento que afetava todas as forças sobrenaturais e todos os atos mágicos. A criação natural não era afetada, mas o efeito fazia com que como todos os seres de outros domínios ou determinações fossem enfraquecidos – não neutralizados. Essa era a forma das criaturas que detinham mais força serem lembradas por Nuhat de que dele vinha todo o poder.

Em outro trecho, lemos:

Aquele também não era um dia qualquer, mas o dia memorial do Juízo de Nuhat, que enfraquecia a influência do Silêncio.

A HISTÓRIA

A partir do Dilúvio, Nuhat incluiu uma regra na Criação. Essa regra seria percebida apenas pelo seres poderosos e usuários de magia, servindo como um memorial permanente do seu poder sobre toda a realidade.

O campo gravitacional da lua sempre influenciou a Terra. Porém, a partir dessa regra incluída, sempre que a lua atingisse o perigeu, isso enfraqueceria toda energia vinda da dimensão primordial e tornaria menos potente e mais frágil toda e qualquer alteração do meio sutil. Se não tem ideia do que essa última referência significa, clique no link e leia o post.

Tecnicamente, o que Nuhat fez foi acrescentar uma linha de código que a força da magia e dos seres com força primordial seja enfraquecida com relação à distância entre a Terra e a lua. Quanto mais perto, maior é o efeito. E isso acontece mais ou menos 1 vez por mês.

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