O Capitalismo e a Miséria no Mundo

O capitalismo é baseado na liberdade individual, na propriedade privada e no livre mercado, o que permite que as pessoas possam escolher livremente o que produzir e consumir. Por isso, existe uma grande importância no empreendedorismo e na concorrência para estimular a inovação e a eficiência econômica.

Por outro lado, o Estado pode interferir negativamente na economia ao criar regulamentações excessivas, controlar preços, subsidiar empresas ineficientes e distorcer os preços e a alocação de recursos. O Estado deve ter um papel mínimo na economia e que a liberdade individual e o livre mercado devem ser a base da tomada de decisões econômicas.

O Estado não produz, ele apenas imprime dinheiro, desvalorizando-o cada vez mais. A expansão do crédito leva a um aumento da produção e dos preços, o que pode levar a uma bolha econômica. Quando essa bolha estoura, o resultado é uma crise econômica que pode ser agravada por políticas governamentais que tentam controlar os efeitos negativos dessa crise.

Por isso, o capitalismo como o melhor sistema econômico para promover a inovação, a eficiência e a prosperidade, e é crítica em relação ao papel do Estado na economia. O Estado deve ter um papel mínimo na economia e que a liberdade individual e o livre mercado devem ser a base da tomada de decisões econômicas.

O capitalismo tem diminuído a miséria mundial por vários mecanismos:

  1. Eficiência e aumento da produção. O sistema capitalista introduziu forte incentivo à inovação e aumento da eficiência e produtividade. Isto permite produzir mais bens e serviços com menos insumos, o que reduz os custos e torna os produtos mais acessíveis. À medida que a produtividade aumenta, os padrões de vida também o fazem.
  2. Especialização e trocas. O capitalismo encoraja o aprofundamento da especialização e o desenvolvimento de complexas cadeias globais de fornecimento. Isto permite que cada região e país se especialize na produção de bens e serviços em que tem maiores vantagens competitivas. A liberdade de trocas permite o acesso a um leque muito mais diversificado de bens e a preços mais baixos.
  3. Inovação e difusão de tecnologias. O capitalismo gera forte incentivo à pesquisa, desenvolvimento e adopção de novas tecnologias. Isto permite continuar ganhando productividade, reduzindo custos de produção e tornando bens e serviços mais acessíveis, o que beneficia em especial os mais pobres. As inovações tendem a difundir-se no sistema, beneficiando toda a sociedade.
  4. Crescimento económico. O capitalismo libera a iniciativa privada e a acumulação de capital, o que estimula o investimento, o crescimento das empresas, a criação de empregos e o aumento geral da produção de riqueza na economia. O crescimento económico prolongado e sustentado é essencial para reduzir os níveis de pobreza através da geração de mais recursos disponíveis para investimento e distribuição.
  5. Livre-mercado e preços competitivos. A liberdade de produção, trocas, escolha e de preço permite que os recursos sejam alocados da forma mais eficiente possível de acordo com a oferta e a procura. Isto cria incentivos à optimização da produção e distribuição de bens e serviços, o que beneficia os consumidores e, em particular, os mais pobres através da obtenção de menor preço.
  6. Distribuição da riqueza. Embora o capitalismo gere desigualdades, também promove a movimentação social e a ascensão económica. Além disso, os mercados e a concorrência forçam as empresas a distribuir parte do valor criado na forma de salários, benefícios e dividendos, o que eleva os padrões de vida de toda a população, inclusive dos mais pobres.