Ishtar é uma figura importante na mitologia mesopotâmica, que era adorada como uma deusa do amor, da fertilidade e da guerra. Ela era frequentemente associada com o planeta Vênus e era vista como sendo responsável pela fertilidade da terra e do rebanho.
De acordo com a mitologia mesopotâmica, Ishtar era a filha de Anu, o deus do céu, e foi escolhida para governar o mundo terrestre. Ela era frequentemente representada como uma deusa jovem e bela, com cabelos longos e um vestido dourado.
Ishtar era frequentemente retratada como uma deusa apaixonada, que se apaixonava facilmente por mortais e deuses. Ela era conhecida por suas aventuras amorosas e muitas vezes era retratada como uma figura sedutora e sensual.
Além de seu papel como deusa do amor, Ishtar também era vista como uma deusa da fertilidade. Ela era responsável pela fertilidade do solo e do rebanho, e os agricultores muitas vezes invocavam seu nome para garantir boas colheitas.
Ishtar também era vista como uma deusa da guerra e era frequentemente invocada para ajudar na batalha. Ela era frequentemente retratada segurando um arco e uma flecha e era vista como uma protetora do povo mesopotâmico.
A história de Ishtar é contada em vários mitos mesopotâmicos, incluindo o mito de Inanna e o mito de Tammuz. De acordo com o mito de Inanna, Ishtar desceu ao mundo subterrâneo para tentar conquistar o reino dos mortos. No entanto, ela foi capturada pelo deus da morte, Ereshkigal, e teve que ser resgatada por seus seguidores.
No mito de Tammuz, Ishtar se apaixona por um mortal chamado Tammuz, que acaba morrendo. Ishtar fica tão triste que decide descer ao mundo subterrâneo para resgatar Tammuz. No entanto, ela acaba sendo capturada e condenada a ficar no mundo subterrâneo por seis meses do ano, enquanto Tammuz fica lá pelos outros seis meses.
Ishtar era adorada em vários templos em toda a Mesopotâmia e era frequentemente associada com outras divindades, como Marduk e Bel. O Templo de Ishtar em Babilônia era um dos mais importantes e ricos templos da época e era frequentemente visitado por peregrinos e fiéis.
Com a ascensão do Império Persa, a adoração de Ishtar e outras divindades mesopotâmicas foi gradualmente suplantada pela religião persa, o que levou ao declínio da cultura mesopotâmica. Hoje em dia, a mitologia mesopotâmica continua a ser estudada e apreciada por muitos como uma importante parte da história e da cultura do Oriente Médio.
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