ILÍADA – Canto 13 (resumo) • Lucas Rosalem

Por Lucas Rosalem

Nesta série de resenhas sobre os cantos da Ilíada, ainda que os posts pareçam longos, eles não são sequer comparáveis, em volume [e glória!] aos cantos originais. Não pense que, com estes resumos, você leu a Ilíada. Leia! (e assista aos nossos vídeos também XD) Links dos outros posts e dos vídeos lá embaixo.

CANTO 13

No campo de batalha diante das naus aqueias, enquanto Zeus desvia seu olhar da guerra, Poseidon, conhecido como o Sacudidor da Terra, observa com compaixão os aqueus e indignação contra Zeus.

Poseidon, disfarçado como Calcas, o vidente, se aproxima dos Ajantes, incitando-os para a batalha com coragem. Ele afirma que nem mesmo Zeus poderia detê-los se lutassem com determinação. Os Ajantes, instigados e fortalecidos por poderes sobrenaturais concedidos por Poseidon, sentem-se renovados para o combate.

Enquanto isso, Heitor avança em direção às naus, encontrando os aqueus preparados e vigorosos para a luta. A batalha entre os dois lados é descrita como equilibrada e intensa, com esforço máximo de ambos os lados.

Um guerreiro aqueu, neto de Poseidon, é morto, enfurecendo o deus que confronta os aqueus por sua situação desfavorável. Idomeneu, em uma nova investida, enfrenta e mata importantes guerreiros troianos.

Deífobo chama Enéias para auxiliar na luta contra Idomeneu, resultando em uma batalha feroz onde muitos perdem suas vidas. Enquanto a vantagem começa a pender para os aqueus, Polidamante informa Heitor sobre a situação desfavorável.

Heitor e Paris unem um pequeno grupo para reforçar o combate, mas os troianos continuam em desvantagem. Ajax desafia Heitor para um combate direto, porém, Heitor, confiante, responde que se enfrentá-lo naquele momento, Ajax certamente morrerá.

Nesse ponto, Zeus reaparece, ouvindo os clamores desesperados dos troianos, deixando o desfecho da batalha em suspense. Assim termina o Canto 13 da Ilíada, mantendo-nos ansiosos pelo próximo capítulo.