Chamada de “Madrugada Radiante”, Ostara – e sua equivalente anglo-saxã Eostre – simboliza a aurora, o renascimento da vegetação na primavera e a fertilidade vegetal, animal e humana. É celebrada no equinócio da primavera, com canções, danças, procissões de pessoas enfeitadas com guirlandas de flores, folhas e tocando sinos. As pessoas levam oferendas de ovos tingidos, pintados ou decorados, brotos, flores e roscas doces, em forma de lebres ou confeitadas com rodas solares. Seus nomes deram origem à denominação da Páscoa (Ostern, em alemão, e Easter, em inglês), e ao hormônio feminino da fertilidade, o estrógeno. Seu animal totêmico é a lebre; suas cores, as das flores e das folhas. Para invocar sua proteção e bênção eram acesas fogueiras nas colinas (na madrugada de seu festival ou na véspera do equinócio), oferecido um Blot ou um Sumbel, e, depois, abençoadas as sementes para os plantios e realizados rituais de fertilidade (vegetal, animal, humana).
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