Você já sentiu aquele arrepio na nuca ao entrar numa casa vazia? Já teve a sensação de que alguém o observava quando estava sozinho? Ou percebeu, pelo canto do olho, uma sombra que não deveria estar ali?
Nesta antologia, fruto do oitavo desafio de escrita do Universo anthares, os fantasmas não são apenas aparições translúcidas — são cicatrizes da memória, manifestações da culpa, ecos de feridas emocionais que se recusam a desaparecer.
Com tons que vão do suspense ao terror, do poético ao cômico, estas páginas capturam o que há de mais intrigante no fantasmagórico: a incerteza que arrepia, o mistério que fascina, e as histórias que ficam com você, como um sussurro na escuridão.
Uma floresta onde gemidos infantis ecoam em galhos retorcidos. Um detetive perseguindo um enigma que cheira a enxofre e morte. Uma casa onde fantasmas pagam aluguel para não serem expulsos. Cada página guarda um mistério, um calafrio, um trauma.
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A propósito, não olhe agora, mas acho que tem alguém atrás de você.
