Thomas Billes estava ansioso para começar sua nova vida na cidade universitária. A mudança havia sido um processo desgastante, mas agora que estava tudo instalado, podia finalmente relaxar. No entanto, havia algo que o incomodava: uma cadeira de madeira antiga que ele havia comprado em uma loja de artigos usados.
A cadeira era bonita, com entalhes intrincados e um assento de couro macio. Mas havia algo estranho sobre ela. Thomas não sabia ao certo o que era, mas sentia uma sensação de desconforto sempre que se sentava nela. E à noite, quando a casa estava silenciosa, ele jurava ouvir um som estranho vindo da cadeira, um som que o fazia sentir como se alguém estivesse sentado ao lado dele, observando-o.
Thomas tentou ignorar a sensação, pensando que era apenas sua imaginação. Mas à medida que os dias passavam, o som se tornou mais intenso e mais frequente. Ele começou a se sentir como se estivesse sendo vigiado o tempo todo. E então, uma noite, enquanto estava sentado na cadeira, estudando para uma prova, ele sentiu uma mão fria no seu ombro.
Thomas se levantou de um salto, seu coração batendo forte. Ele olhou em volta, mas não havia ninguém lá. A casa estava silenciosa e escura, exceto pela luz da lâmpada que ele havia deixado acesa. Ele se sentiu como se estivesse enlouquecendo. O que estava acontecendo com ele? E o que havia de tão especial naquela cadeira?
Foi então que Thomas notou algo estranho. A perna traseira esquerda da cadeira parecia… diferente. Ela estava ligeiramente inclinada para dentro, como se estivesse prestes a cair. Thomas se aproximou da cadeira e examinou a perna mais de perto. Havia uma pequena rachadura na madeira, quase imperceptível.
Thomas se perguntou se a rachadura poderia ser a causa dos estranhos eventos que estavam ocorrendo. Ele decidiu investigar mais a fundo e começou a pesquisar sobre a história da cadeira. Descobriu que a cadeira havia sido feita por um marceneiro local no século XIX e que havia sido usada por uma família rica da região.
Mas havia algo mais. Thomas descobriu que a família que havia usado a cadeira havia sido afetada por uma série de tragédias. O pai havia morrido em um acidente, a mãe havia enlouquecido e os filhos haviam sido separados. Thomas começou a se perguntar se a cadeira estava de alguma forma amaldiçoada.
E então, uma noite, enquanto estava sentado na cadeira, Thomas sentiu uma sensação estranha. A perna traseira esquerda da cadeira parecia estar se movendo, como se estivesse sendo empurrada por uma força invisível. Thomas se levantou de um salto e olhou em volta, mas não havia ninguém lá.
Foi então que Thomas decidiu que não podia mais ignorar o que estava acontecendo. Ele precisava descobrir a verdade sobre a cadeira e a perna traseira esquerda. Ele começou a investigar mais a fundo, pesquisando sobre a história da família que havia usado a cadeira e procurando por pistas que pudessem explicar os estranhos eventos que estavam ocorrendo.
E então, após semanas de investigação, Thomas finalmente descobriu a verdade. A perna traseira esquerda da cadeira havia sido feita com um pedaço de madeira que havia sido tirado de um túmulo. A família que havia usado a cadeira havia sido amaldiçoada por um feiticeiro que havia sido enterrado no túmulo.
Thomas se sentiu arrepiado ao descobrir a verdade. Ele não sabia o que fazer com a cadeira agora. Deveria se livrar dela ou tentar encontrar um jeito de quebrar a maldição? Ele decidiu que precisava de mais informações antes de tomar uma decisão.
Ele começou a pesquisar sobre o feiticeiro que havia sido enterrado no túmulo. Descobriu que o feiticeiro havia sido um homem poderoso e temido em sua época. Ele havia sido acusado de bruxaria e condenado à morte. Mas antes de morrer, ele havia lançado uma maldição sobre a família que o havia condenado.
Thomas começou a se sentir cada vez mais desconfortável com a cadeira em sua casa. Ele começou a notar que as coisas estavam começando a dar errado. Ele tropeçava em objetos, quebrava coisas e começou a se sentir como se estivesse sendo perseguido. Ele sabia que precisava fazer algo para quebrar a maldição.
Ele decidiu que precisava encontrar um jeito de devolver a madeira ao túmulo. Ele sabia que isso não seria fácil, mas estava determinado a tentar. Ele começou a procurar por informações sobre o local do túmulo, mas logo descobriu que isso não seria tão simples quanto pensava.
O túmulo havia sido destruído há anos, e ninguém sabia onde estava localizado. Thomas se sentiu desanimado, mas não desistiu. Ele continuou a procurar por informações, e finalmente, após semanas de busca, encontrou um velho mapa que mostrava o local do túmulo.
Thomas se sentiu um misto de emoções ao encontrar o mapa. Ele estava ansioso para finalmente quebrar a maldição, mas também estava com medo do que poderia encontrar no túmulo. Ele sabia que precisava ser cuidadoso, mas estava determinado a seguir em frente e encontrar um jeito de devolver a madeira ao seu lugar de origem.
Thomas estudou o mapa cuidadosamente, procurando por qualquer pista que pudesse ajudá-lo a encontrar o túmulo. Ele notou que o mapa parecia estar desenhado à mão e que havia uma série de símbolos estranhos ao longo da borda. Ele não sabia o que significavam, mas estava determinado a descobrir.
Depois de horas de estudo, Thomas finalmente encontrou uma pista. Um dos símbolos parecia estar apontando para uma área específica do mapa. Ele seguiu a direção do símbolo e encontrou um pequeno “X” marcado no mapa. Thomas sentiu um arrepio de excitação ao pensar que poderia ter encontrado o local do túmulo.
Ele decidiu que precisava ir ao local o mais rápido possível. Thomas pegou o mapa e saiu de casa, dirigindo-se para a área indicada pelo símbolo. Ao chegar lá, ele notou que era uma área isolada e abandonada. Havia uma velha igreja em ruínas ao lado de um cemitério abandonado.
Thomas sentiu um arrepio de medo ao entrar no cemitério. Ele não sabia o que esperar, mas estava determinado a encontrar o túmulo. Ele começou a procurar por qualquer sinal de uma sepultura, mas não encontrou nada. Foi então que ele notou uma pedra solitária no centro do cemitério. Ela parecia estar fora do lugar, como se tivesse sido colocada ali deliberadamente.
Thomas se aproximou da pedra e notou que havia uma inscrição gravada nela. A inscrição dizia: “Aqui jaz o corpo de Malakai, feiticeiro e servo do diabo”. Thomas sentiu um arrepio de medo ao ler as palavras. Ele sabia que havia encontrado o túmulo de Malakai, o feiticeiro que havia lançado a maldição sobre a cadeira.
Thomas se perguntou o que ele deveria fazer em seguida. Ele sabia que precisava devolver a madeira ao túmulo, mas não sabia como fazer isso. Ele olhou em volta, procurando por qualquer sinal de uma entrada para o túmulo, mas não encontrou nada. Foi então que ele notou que a pedra parecia estar ligeiramente inclinada, como se estivesse pronta para ser aberta.
Thomas sentiu um arrepio de excitação ao notar que a pedra parecia estar pronta para ser aberta. Ele colocou as mãos na pedra e, com um esforço suave, a pedra começou a se mover. Thomas sentiu um vento frio sair do túmulo, como se o próprio Malakai estivesse saindo de seu descanso eterno. A pedra se abriu completamente, revelando um túmulo escuro e profundo.
Thomas pegou a perna traseira esquerda da cadeira e a segurou com firmeza. Ele se sentiu um pouco nervoso, mas sabia que precisava fazer isso. Ele desceu ao túmulo, a perna da cadeira na mão, e começou a procurar por um lugar para colocá-la. Foi então que ele viu uma caixa de madeira no fundo do túmulo. A caixa estava fechada, mas Thomas sabia que era o lugar certo. Ele abriu a caixa e colocou a perna da cadeira dentro.
Assim que a perna da cadeira foi colocada na caixa, Thomas sentiu uma sensação de alívio. A maldição havia sido quebrada, e a cadeira estava finalmente livre do seu passado sombrio. Thomas saiu do túmulo, fechou a pedra e respirou fundo. Ele sabia que havia feito a coisa certa, e que a cadeira agora era apenas uma peça de mobília inofensiva.
Thomas voltou para casa, sentindo-se aliviado e satisfeito. Ele colocou a cadeira de volta no seu lugar, mas agora ela parecia diferente. A cadeira parecia mais leve, mais alegre, como se estivesse finalmente livre do seu passado sombrio. Thomas sorriu, sabendo que havia feito a coisa certa. Ele se sentou na cadeira, sentindo-se confortável e seguro, e sabendo que a maldição havia sido quebrada para sempre.
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Avaliações
2 avaliações encontradas.
Plot Execução Escrita Estilo Desafio
PLOT: gostei, mas bastante confuso.
EXECUÇÃO: o enredo é confuso; a trama avança bem; boa ambientação e tom; muitos furos de roteiro.
ESCRITA: muitas palavras, expressões e frases inteiras repetidas; pontuação certinha.
ESTILO: narrador genérico; figuras sintáticas e de linguagem pobres; estruturas frasais extremamente repetitivas.
Plot Execução Escrita Estilo Desafio
PLOT: Um plot interessante. Ele é sombrio e também curioso. Uma cadeira amaldiçoada por um passado sombrio de uma família. Porém, não é explicado muita coisa e é um pouco confuso.
EXECUÇÃO: A história está com muitas lacunas. É um relato histórico, e, por isso, não nos conta “como”, apenas “o quê” aconteceu. Há uma confusão sobre em que momento houve a maldição e qual a razão da utilização da madeira do túmulo de quem lançou a maldição. A cadeira, de três pernas, funciona plenamente no final: um descuido do autor.
ESCRITA: Talvez a melhor parte. Está muito adequado à norma culta da língua portuguesa. O vocabulário, porém, não é nada sofisticado.
ESTILO: Nesse ponto peca demais. A repetição do sujeito, das construções das frases, torna a leitura entediante.
DESAFIO: Sem dúvida isso é sobre a perna maldita da cadeira.